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Pastagens sob pressão: pragas avançam e desafiam pecuária em pleno ciclo de alta da arroba

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Soluções IHARA apresentam alta eficiência no controle da cigarrinha

IHARA apresenta soluções para cigarrinha-das-pastagens e carrapato-do-boi, responsáveis por perdas bilionárias no setor.

 

Mesmo com o mercado da arroba em recuperação e perspectivas positivas para a exportação brasileira de carne, a pecuária convive com um problema crescente: o avanço de pragas que comprometem o desempenho das pastagens e reduzem o ganho de peso dos animais. Entre os inimigos mais agressivos estão a cigarrinha-das-pastagens e o carrapato-do-boi, que juntos geram prejuízos bilionários e exigem manejo integrado cada vez mais rigoroso.

A cigarrinha, que encontra condições ideais após as chuvas, pode reduzir a biomassa disponível em até 70% e provocar quedas de até 74% no desempenho animal. Pecuaristas relatam infestações inéditas.“Nunca vi nada igual”, afirma Henrique Prata, destacando a velocidade com que o inseto devastou áreas de capim em sua propriedade. Para o engenheiro agrônomo Gustavo Corsini, da IHARA, o monitoramento constante é indispensável: “É uma praga que o pecuarista não pode subestimar”.

Para apoiar o controle, a IHARA desenvolveu tecnologias específicas. O inseticida ZEUS tem ação rápida e prolongada, com eficácia superior a 95% em testes da Fundação MT, aumentando a massa verde e a capacidade de lotação por hectare. Já MAXSAN, de ação sistêmica, atua sobre ovos e ninfas, reduzindo reinfestações. Ensaios registram ganhos de até 1.400 kg de massa verde por hectare e eficácia entre 85% e 96%. Produtores relatam resultados imediatos. “O problema foi resolvido”, afirma o pecuarista José Uilson Freire após aplicação das soluções.

Manejo do carrapato-do-boi: controle ambiental é fundamental

Se a cigarrinha compromete a alimentação, o carrapato impacta diretamente a saúde do rebanho. Com prejuízos estimados em R$ 15 bilhões por ano, o parasita reduz peso, derruba produção de leite e transmite doenças como a Tristeza Parasitária Bovina. Cada fêmea pode colocar até 3 mil ovos, e cerca de 95% do ciclo ocorre no ambiente, o que explica as reinfestações frequentes. “O controle ambiental é fundamental para interromper esse ciclo invisível”, destaca Corsini.

A IHARA incorporou essa abordagem ao manejo desenvolvendo o uso de ZEUS diretamente na pastagem, atuando sobre a fase larval do carrapato. Uma única aplicação pode reduzir em até 90% a população de larvas. O método prolonga o intervalo entre tratamentos, reduz custos e aumenta a eficiência do sistema. “O futuro da pecuária passa por um manejo cada vez mais técnico e sustentável”, completa Corsini.

Com o avanço das pragas, especialistas reforçam a importância de pastagens bem manejadas, diversidade forrageira, rotação de piquetes e tecnologias de controle aplicadas no momento certo. Sem essas medidas, a produção de carne e leite tende a sofrer impactos significativos, mesmo em anos de mercado favorável.

 

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