O presidente da FAESP lembra que são as atividades ininterruptas dos elos do agronegócio que garantem o abastecimento de alimentos: “Estamos empenhados e trabalhando todos os dias para a manutenção do setor e, principalmente, para garantir a segurança alimentar dos brasileiros nestes tempos de enfrentamento da pandemia. Impeditivos para o trabalho dentro da porteira provocam prejuízos para todos e afetam muito o consumidor, pois é ele quem paga a conta”. Meirelles cita dados preocupantes da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA): a não prorrogação do convênio 100 poderá aumentar em 9,5% a taxa de inflação em decorrência do repasse dos custos. Nesse caso, os alimentos ficarão mais caros: “Assim, esperamos que prevaleça o bom senso no âmbito do Confaz”, conclui.
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