Ação oferece condições especiais, suporte técnico e soluções integradas para café, cana, soja e citros, com pagamento apenas em fevereiro de 2026.
O mês de dezembro marca um período decisivo para várias culturas brasileiras, e a Coopercitrus lançou uma ação especial para apoiar os produtores justamente na fase em que pragas, doenças e estresses climáticos exigem atenção máxima. A campanha “Mais Proteção – Defensivos na Hora Certa” está sendo realizada em todas as unidades da cooperativa, oferecendo condições diferenciadas, suporte técnico e um portfólio completo de manejo para café, cana-de-açúcar, soja e citros.
Além de herbicidas, inseticidas, fungicidas, biológicos e soluções de nutrição foliar, um dos destaques é a condição especial de pagamento: os cooperados podem realizar suas compras agora e quitar apenas em fevereiro de 2026, ampliando o planejamento financeiro das propriedades. “São condições especiais com prazo para que cada cooperado possa se organizar e programar o tratamento de sua lavoura”, afirma o diretor-presidente executivo Fernando Degobbi.
O período atual coincide com fases sensíveis das principais culturas atendidas pela cooperativa. No café, a expansão dos frutos exige manejo fitossanitário rigoroso e controle de doenças como phoma, mancha-aureolada, ferrugem e cercosporiose, além da pressão crescente de bicho-mineiro e broca-do-café. A adoção de bioestimulantes e nutrição adequada é recomendada para mitigar estresses e sustentar o potencial produtivo.
Na cana-de-açúcar, cigarrinha, broca e doenças foliares ganham força em pleno desenvolvimento do canavial, tornando o controle eficiente fundamental para manter qualidade e produtividade. Já a soja demanda pulverização homogênea e manejo criterioso para evitar falhas que favoreçam as doenças de final de ciclo, especialmente em clima quente e úmido.
Nos citros, o enchimento dos frutos coincide com desafios relevantes: o ácaro-da-leprose mantém alta dificuldade de controle, e a pressão de pinta-preta, cancro-cítrico e podridão floral aumenta com o período chuvoso. A cooperativa reforça a importância da rotação de ingredientes ativos, da nutrição foliar estratégica e do uso de biológicos como Beauveria e Isaria dentro do manejo integrado.
RECOMENDAÇÕES DE MANEJO POR CULTURA (DEZEMBRO)
CAFÉ — Fase de expansão dos frutos
Principais riscos: phoma, mancha-aureolada, ferrugem, cercosporiose, bicho-mineiro e broca-do-café.
Recomendações:
- Fortalecer o manejo fitossanitário preventivo.
- Priorizar controle de pragas em regiões de maior pressão.
- Utilizar bioestimulantes e nutrição foliar para reduzir estresses.
- Manter monitoramento frequente e rotação de ativos.
SOJA — Período de alta umidade e risco de doenças
Principais riscos: doenças de final de ciclo e falhas de cobertura.
Recomendações:
- Realizar pulverização homogênea para evitar pontos de escape.
- Ajustar volumes e tecnologia de aplicação conforme o clima.
- Reforçar programa preventivo de fungicidas.
- Monitorar diariamente após chuvas intensas.
CANA-DE-AÇÚCAR — Desenvolvimento do canavial
Principais riscos: cigarrinha, broca e doenças foliares.
Recomendações:
- Intensificar o controle das pragas, principalmente cigarrinha-das-raízes.
- Associar produtos químicos e biológicos conforme diagnóstico.
- Manter atenção às doenças foliares em áreas de alta umidade.
- Garantir manejo integrado contínuo para preservar produtividade.
CITROS — Enchimento dos frutos e forte pressão sanitária
Principais riscos: ácaro-da-leprose, pinta-preta, cancro-cítrico, podridão floral.
Recomendações:
- Utilizar estratégias de controle rotacionando ingredientes ativos.
- Reforçar nutrição foliar para suporte fisiológico.
- Integrar biológicos, como Beauveria e Isaria, ao manejo.
- Ajustar o calendário conforme o regime de chuvas.
