7 de dezembro de 2022

UE quer impedir importação de bens por desmatamento! Por Riba Ulisses

A União Europeia ratificou nesta terça-feira, dia 6 de dezembro, uma postura para futura lei que impede empresas do mundo a venderem café, carne bovina, soja e outras commodities supostamente ligadas ao desmatamento no mundo para o continente.

A lei vai exigir que as empresas apresentem uma declaração de diligência mostrando que suas cadeias de suprimentos não estão contribuindo para a destruição de florestas antes de venderem mercadorias para a UE.
E ainda alegam que vão impor multas pesadas.

E o pessoal desse continente em decadência é topetudo.
Christophe Hansen, principal negociador do Parlamento Europeu, afirmou: “espero que a regulamentação inovadora dê impulso à proteção das florestas em todo o mundo e inspire outros países”.

Para você ver como político é o mesmo em todo mundo.
Usa a demagogia para continuar sendo bancado pelo dinheiro dos contribuintes, pendurado em cargos públicos e aliado de sanguessugas da grana dos cidadãos.

Já escrevi neste espaço que as principais nações da União Europeia desmataram milhões de quilômetros quadrados de florestas no mundo inteiro, assassinaram populações em dezenas de países colonizados, saquearam as riquezas de nações nos cinco continentes do planeta.
Isto é História.

E mais.
A União Europeia destruiu o próprio meio ambiente, polui o planeta desde a revolução industrial, usa e abusa de energia obtida de usina nucleares e à base de carvão.
E tem a cara de pau de argumentar que o desmatamento em outras regiões é uma das principais fontes de emissões de gases de efeito estufa, que impulsionam a mudança climática negativa.

Como frisei, a conversa é política.
Logo, mentira.

A União Europeia não tem competência para competir com produtos agropecuários de países tecnológicos e eficientes no segmento como o Brasil.
Logo, desrespeita as boas práticas da Organização Mundial do Comércio (OMC) para agradar os eleitores e sindicatos em cada país membro.

E agora prepara boicote irregular contra soja, carne bovina, óleo de palma, madeira, cacau e café, além de alguns produtos derivados, incluindo couro, chocolate, móveis, borracha, carvão e alguns derivados de óleo de palma.
Prometem exigir que as empresas internacionais mostrem quando e onde as commodities foram produzidas.
E que não foram cultivadas em terras desmatadas após 2020.
O ‘não cumprimento’ pode resultar em multas de até 4% do faturamento de uma empresa em um Estado-membro da UE.

Países afetados pelas novas regras, incluindo Brasil, Indonésia e Colômbia, dizem que elas são onerosas e caras.
A certificação de fornecimento também é difícil de monitorar, especialmente porque algumas cadeias podem abranger vários países.

O mais impressionante é que existem grupos na Europa que consideram a lei ‘histórica’, mas incompleta.
Porque não contempla a exigência de que as empresas provem que respeitaram os direitos dos povos indígenas.

É uma piada.
A Europa dizimou milhões de pessoas nos países que colonizou durante mais de trezentos anos.

Os países da UE e o Parlamento Europeu precisam agora aprovar formalmente a legislação.
A lei pode entrar em vigor 20 dias depois, após os quais as grandes empresas têm 18 meses para se adequar e as pequenas empresas 24 meses.
A UE afirmou que trabalhará com os países afetados para aumentar sua capacidade de implementar as regras.

Deixo claro de novo.
A Europa é um continente sem futuro.
Tem 400 milhões de consumidores ricos, cheios da grana, que interessam a empresas da região e do mundo inteiro.
Mas em pouco tempo vai se acabar em falência fiscal, caos social, incompetência produtiva, desemprego, violência racial, explosão de imigrantes ilegais, guerras étnicas, crise de energia, falta de alimentos.

Quer apostar?
Eu não.
Sigo o conselho do pai do meu amigo Sandro.
Seo Jerônimo.
Teimo.
Mas não aposto.
Mas teimo.

Deus salve a União Europeia!

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