O Governo Federal lançou nesta quarta-feira, dia 29, o Plano Safra 2022 | 2023.
São R$ 340,88 bilhões para apoiar a produção agropecuária nacional até junho do próximo ano.
Um valor 36% maior do que o Plano anterior.
R$ 246,28 bilhões serão destinados ao custeio e comercialização.
R$ 94,6 bilhões serão para investimentos.
Todas as taxas de juros estão abaixo da Selic, com crédito ainda mais competitivo para os pequenos e médios agricultores.
Também houve diversificação das fontes de financiamento, com a disponibilização de mais recursos das Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) para a aquisição de direitos creditórios do agro.
Foi estabelecido um aumento de 50% para 70% na faculdade de uso dos recursos da LCA para a aquisição desses direitos creditórios.
A expectativa é que a medida gere uma maior participação do mercado de finanças privadas do agro, com a expansão dos vários títulos.
O Plano Safra ainda prioriza a agricultura familiar, os pequenos e médios produtores, as linhas de crédito para a sustentabilidade ambiental e a ampliação do armazenamento nas propriedades rurais.
Todas as taxas de juros estão abaixo da Selic, com crédito ainda mais competitivo para os pequenos e médios agricultores.
O presidente do Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), Márcio Lopes de Freitas, gostou do Plano Safra e disse que “ele garante o acesso a ferramentas de mitigação de risco com esse seguro rural robusto e recursos que possam financiar todas as cadeias produtivas, estimulando a produção nacional”.