18 de setembro de 2020

O ministro Salles é o mais transparente! Por Riba Ulisses

Eu já conversei com você sobre o ministro do Meio Ambiente do Brasil, Ricardo Salles, ser um inimigo escolhido por partidos, jornalistas, ambientalistas, artistas e ong´s que defendem uma natureza idílica e adoram meter a mão no dinheiro do cidadão brasileiro.
Apesar de que está difícil enumerar exatamente o número de alvos escolhidos para serem perseguidos pelos defensores da mamata que vigorou de 2003 a 2016.
Independentemente de serem alvos honestos, competentes ou pilantras.

Mas é normal.
É política.
É briga pelo poder.
Disputa pelo direito de se exibir e comandar o dinheiro do contribuinte.
Estamos em campanha para cargos municipais neste ano e cargos estaduais e federais em 2022.
Não existe uma só ação e um só discurso nas sociedades democráticas que não tenham um interesse de poder por trás.
Das empresas de comunicação, redações, dos profissionais liberais, eleitores, juízes, das entidades de classe, dos sindicatos, bancos, brancos, índios, negros, barnabés do serviço público, trabalhadores da iniciativa privada, deficientes físicos, pastores religiosos, etc. e etc.

E o advogado e administrador Ricardo Salles conhece muito bem esse jogo.
Já foi vítima da armadilha.
E leva uma saraivada de críticas desde abril, sem parar.
Está certo que a esmagadora maioria dos ataques vem das empresas do Grupo Globo.
Principalmente, TV Globo, jornal O Globo, Rádio CBN e jornal Valor.

Os outros meios de comunicação do Brasil fazem uma cobertura bem mais equilibrada, madura e responsável da oposição ao Governo Jair Bolsonaro.
E das queimadas na Amazônia e no Pantanal.

Mas Ricardo Salles nasceu em meio a debates e contraditórios.
Como fundador do movimento ‘Endireita Brasil’, secretário particular do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e Secretário de Meio Ambiente do Estado.
Sempre defendeu com argumentos e boa educação ações mais rápidas para as disputas ambientais, combate às ong´s pilantras, aos ambientalistas que só querem viver do dinheiro público e proteger os fazendeiros estrangeiros.
Mantendo uma visão de sustentabilidade ambiental e econômica para criar empregos aos miseráveis que vivem nos biomas protegidos por lei no Brasil.

Nunca escondeu que suas prioridades são cuidar da qualidade do ambiente urbano das metrópoles, combater o lixo dos mares, dar agilidade aos processos de licenciamentos, transferir a administração dos parques nacionais para empresas, criar aterros sanitários, combater os lixões, despoluir rios das grandes cidades, cuidar do saneamento básico.
Fala faz tempo que a questão da Amazônia exige investimento de empresas privadas, dinheiro vivo dos países que dizem estar ‘preocupados’ com a floresta e a aprovação urgente da legislação que trata da questão fundiária.

Ricardo Salles nunca faltou a nenhuma entrevista a que foi convidado.
Já para gravações de reportagem, principalmente para os veículos do sistema Globo, ele pensa muito bem antes.
É inteligente o suficiente para saber que edições são realizadas de modo a ratificar o pensamento dos donos das empresas de mídia.
Mas ele está sempre lá nas redes sociais.
Firme.
Publica sistematicamente respostas aos ataques dos inimigos e a agenda completa de projetos e ações que o ministério desenvolve toda santa semana.
E viaja pelo país inteiro sem parar, indo aonde estiver ocorrendo um problema ligado ao seu ministério.

O Ricardo pode ser demitido do cargo?
Sempre pode.
Ter competência não é requisito para alguém se sustentar em um cargo público.
Nem no Brasil, nem no resto do mundo.
Mas vai espernear.
É inteligente, entende do assunto, tem calma para atender jornalistas grosseiros e sabe que lutar  pelos ideais dá trabalho e resulta em muitas derrotas.
Tomara que essa campanha contra o ministro e o Brasil não prejudique o brasileiro.

 

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