Novas boas notícias para o Brasil.
Propiciadas, de novo, pelo Agronegócio.
As Filipinas suspenderam no início da semana a proibição às importações de aves brasileiras depois que o nosso governo comprovou o trabalho realizado pela indústria na prevenção do novo coronavírus.
Tudo por causa da acusação chinesa de que uma amostra da superfície de asas de frango do Brasil testou positivo para o vírus que causa a Covid-19.
O país do Sudeste Asiático exigiu que os produtos brasileiros tenham rótulos informando que foram manuseados em instalações com rígidas medidas de higiene e saneamento.
As remessas que não cumprirem as condições serão confiscadas.
Não tem problema.
É normal o cliente querer garantias de qualidade e segurança no produto alimentar.
Até porque as Filipinas compram muita carne de aves no mercado internacional e o Brasil é o terceiro maior fornecedor.
Cabe a nós atender as regras se quiser continuar vendendo.
Com a carne bovina, tudo seguem melhor do que nunca.
O Brasil exportou em agosto um recorde de 191.141 toneladas de carne bovina in natura e processada.
Em 2020, já são 1,3 milhão de toneladas, 12% acima de 2019.
E uma receita de US$ 5,4 bilhões, nada menos do que 23% a mais do que no ano passado.
Só a China comprou mais de 60% da nossa proteína vermelha, se juntarmos com Hong Kong.
Depois da China, vem Egito, Chile, Rússia, Estados Unidos, Filipinas e Emirados Árabes.
Os países da União Europeia reduziram bastante as compras, mas comercializamos com 168 países durante o ano todo.
Na carne suína, o panorama é maravilhoso.
Quase cem mil toneladas exportadas em agosto e a certeza de que o segmento deve bater um super recorde e embarcar mais de um milhão de toneladas em 2020.
Que bom podermos comemorar bons momentos.
E parabéns a todos os agentes do agronegócio brasileiro que estão fazendo esse trabalho.
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