30 de janeiro de 2024

Não vai ter Acordo Mercosul & União Europeia! Há vá!!! Riba Ulisses

O Presidente da França Emmanuel Macron afirmou no início desta semana à Comissão Europeia que é impossível concluir as negociações para um acordo de livre comércio com o Mercosul.
E pediu que o assunto fosse encerrado.

Um comunicado do governo francês ainda informou que os negociadores europeus já foram instruídos a comunicar aos seus pares sul-americanos que as tratativas teriam um fim.
Não há certeza de que isso seja verdade.
O nosso Itamaraty apenas notificou que não foi comunicado sobre o tema.

Grande novidade a contada pelo francês.
Já comentei aqui várias vezes que jamais vai haver um acordo de comércio com os europeus.
Somente depois que o bloco do Hemisfério Norte quebrar totalmente, que é o futuro certo daqueles países, assolados pela invasão de imigrantes ilegais, a inc0mpetência dos produtores rurais e das empresas do setor, e, principalmente, a demagogia dos políticos que se sucedem nos governos.

É uma roda viva.
Os produtores europeus são ruins de serviço e levam um baile de competência de nações como o Brasil.
Nós temos um agro mais competente, competitivo, de qualidade e com preços melhores.
Os fazendeiros de lá exigem leis de proteção consideradas ilegais pelo comércio mundial (Organização Mundial do Comércio – OMC).
E fazem protestos, bloqueiam rodovias, põem fogo em edifícios.
Como ocorre agora.
Na Bélgica, Alemanha, Polônia, Romênia e França.

Eles alegam que não somos eficientes.
Tiramos é proveito de poluir o meio ambiente, derrubar florestas, abusar dos venenos agrícolas.
E ainda ameaçam o caos urbano causado pelo desemprego, a fome, a miséria.

Eles são os eleitores dos políticos que vão defender suas teses para não perderem o cargo.
E a catástrofe está desenhada.

O que o Brasil deve fazer?
Já repeti mil vezes.

Tentar vender o máximo possível de produtos de base e os mais caros para os 400 milhões de consumidores cheios da grana da União Europeia.
Desistir de fazer acordos comerciais.
Olhar para os mercados da Ásia, do Oriente, da Oceania, da África e das Américas.
Que ganhamos bem mais.
E esperar a falência e a fome que vão tomar conta da Europa em não mais do que duas décadas.

Eles vão pedir produtos agrícolas do Brasil de joelhos.
Comercio feito da humilhação e não por acordos sensatos, equânimes, equilibrados.
Azar o deles!

 

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