As atividades de campo, transporte e comercialização da cadeia produtiva de frutas e hortaliças ficaram um pouco mais regulares nesta semana que passou.
Os elos adotaram medidas de prevenção ao coronavírus divulgadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Ministério da Saúde.
A demanda melhorou, mas o segmento ainda pena, com falta de transporte.
Caminhoneiros dizem que não vale a pena porque não conseguem fretes de retorno, principalmente do Nordeste para Sul e Sudeste.
O abastecimento nas principais centrais atacadistas do Brasil ocorreu normalmente, mas as compras caíram muito por causa do fechamento de bares e restaurantes, e das idas menos frequentes de consumidores aos supermercados.
Sem falar na encrenca chamada feira livre.
Milhares foram suspensas, limitadas ou até interrompidas em várias cidades.
Mesmo sem proibição por decreto federal.
Agentes do setor pedem melhor coordenação das regras de comercialização.
Desovar produções caseiras e regionais nas feiras livres daria um fôlego gigantesco a milhares de produtores e trabalhadores urbanos.
