O Brasil atingiu um novo recorde nas exportações em 2022, com US$ 335,01 bilhões.
E um superávit comercial 1,5% maior sobre 2021.
O setor agropecuário foi o que mais cresceu, 36,1%, impulsionado principalmente pelo aumento de 31,5% nos preços de produtos básicos.
Os principais produtos embarcados foram soja, milho não moído e carne bovina fresca, refrigerada ou congelada.
A perspectiva para este ano é a manutenção do crescimento, com uma expectativa de aumento de 4,6%.
Basta que o novo governo federal não atrapalhe.
O cenário é favorável, mas o valor das commodities pode recuar, diante de um crescimento menor nas principais economias do mundo e da inflação em alta nas nações do Hemisfério Norte do planeta.
É necessário acompanhar as relações comerciais com os principais parceiros e como qualquer mudança pode afetar o nosso comércio exterior.
Uma tarefa para o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, nomeado Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
Não dá muito para confiar.
Vai ser necessário vigiar este homem.
Primeiro, porque ele muda de opinião fácil demais.
Virou vice do corrupto que ele mesmo dizia que desejava ‘voltar à cena do crime’.
E escolheu Jorge Viana para a presidência da Agência Nacional Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex).
Uma pessoa sem qualquer qualificação para o cargo.
De novo: o Agronegócio, a Frente Parlamentar do Agronegócio e todos os agentes do setor que mais contribuiu com a economia brasileira nos últimos anos deve fiscalizar, cobrar, denunciar qualquer ato de controle estatal, tributação, quebra das regras da livre iniciativa e mudança no ambiente livre dos negócios no Brasil.
E vamos que vamos!
