As exportações do agronegócio em novembro atingiram US$ 12,65 bilhões.
Um recorde.
Primeiro novembro com mais de US$ 10 bilhões.
Nada menos do que 51,2% acima do mesmo mês de 2021.
“Culpa” do milho e açúcar, que embarcaram volumes recordes.
As importações foram de US$ 1,48 bilhão.
Crescimento de 2,2% em relação ao valor adquirido em novembro do ano passado.
O saldo da balança registrou US$ 11,6 bilhões.
E não considera os insumos utilizados na produção agropecuária, como fertilizantes, defensivos, peças e equipamentos.
A participação do agronegócio nas exportações totais ficou em 44,9%.
O Brasil já vendeu 145,3 milhões de toneladas ao exterior neste ano.
Em divisas, nos 11 meses do ano, as exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 148,26 bilhões, valor recorde para o período na série histórica desde 1997.
Mais motivos para o segmento defender-se dos ataques tributários do governo federal do corrupto que vai assumir a presidência da república em janeiro.
E dos governos estaduais que pretendem administrar atacando quem é eficiente ao invés de criar soluções inovadoras.
Ninguém é eleito para meter a mão no dinheiro do bolso de cidadãos, empreendedores e produtores.
E sim para criar, inventar, cuidar do Estado atrapalhando o mínimo possível o dia a dia dos contribuintes.
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