Crescimento de 8,5% em relação a outubro de 2024
É o maior valor já registrado para o mês na série histórica.
Resultando em superávit de aproximadamente US$ 13,7 bilhões.
Os destaques são soja em grãos, carne bovina, café, açúcar, milho, celulose, carne de frango e carne suína.
Que registraram recordes de valor e/ou volume para meses de outubro.
A China segue como principal destino, com US$ 4,95 bilhões, 32% do total exportado pelo agro no mês.
Na sequência, União Europeia e Estados Unidos, além de mercados como Egito, Índia e Irã.
As vendas externas neste ano chegaram a US$ 141,97 bilhões.
Aumento de 1,4% sobre os dez meses do ano anterior.
As importações totalizaram US$ 17 bilhões, alta de 4,9% na comparação com 2024.
Assim, o superávit cravou US$ 124,97 bilhões, ligeiramente acima do registrado em igual intervalo do ano passado
O mês de outubro também trouxe recordes em produtos menos tradicionais da pauta exportadora, que sinalizam novas oportunidades para empresas de diferentes portes:
Amendoim: recorde em volume, com 33 mil toneladas (+85,3%);
Rações para animais de estimação: recorde em valor, com US$ 43,2 milhões (+42,7%);
Café solúvel: recorde em valor (US$ 101 milhões; +32,8%) e volume (8 mil toneladas; +11,3%);
Sementes de oleaginosas (exceto soja): recordes de valor (US$ 69,8 milhões; +41,8%) e quantidade (68,6 mil toneladas; +77%);
Pimenta piper seca, triturada ou em pó: recorde em valor, com US$ 435,7 milhões;
Miudezas bovinas: recorde em quantidade, com 25,2 mil toneladas (+29,6%);
Sebo bovino: recorde em valor (US$ 431,03 milhões) e quantidade (390,41 mil toneladas);
Feijões secos: recorde em valor (US$ 379,73 milhões) e quantidade (452,88 mil toneladas).
Esses itens vêm ganhando espaço no mercado internacional.
Só em outubro, houve a abertura de 28 novos mercados.