A exportação brasileira do agronegócio atingiu US$ 77,9 bilhões de janeiro a setembro deste ano.
Uma alta de 7,5% em comparação com o ano passado.
As importações foram de US$ 9,2 bilhões.
O que resultou em um superávit recorde de US$ 68,7 bilhões.
As informações são da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, a CNA, que traduziu os dados da balança comercial do Ministério da Economia.
Se falarmos em volume, o país embarcou 172 milhões de toneladas, quase quinze por cento a mais do que os nove meses de 2019.
Os destaques ficaram com a soja em grãos, a carne bovina in natura, o açúcar de cana em bruto, a celulose e o farelo de soja.
Os cinco produtos responderam por 60% dos embarques.
A China está firme como o principal destino das vendas brasileiras, com 36,8% do total.
Nada menos do que US$ 28,7 bilhões.
Depois, vêm União Europeia, Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul.
Belos números, não?
O Agro aumenta as vendas mundiais e cativa cada vez mais os parceiros tradicionais, mesmo que muitos deles não parem de atacar a gente por causa de florestas e agrotóxicos.
É o velho negócio.
Economia é dinheiro, negócio, necessidade.
Política é teatro, ocupação de espaços nas mídias e mentiras.
Economia é oportunidade.
Política é oportunismo.
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