O dólar fechou em alta e atingiu o maior patamar em mais de quatro meses nesta segunda-feira.
R$ 5,1878 reais.
Parece ser resultado do embate entre Presidência da República e a Petrobrás, além do impacto que políticas monetárias mais restritivas nos países desenvolvidos pode ter na economia global.
Na Bolsa (B3), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento chegou a 5,2085 reais.
Na minha opinião, a questão da Petrobrás não é problema.
A empresa vai continuar aumentando o preço dos combustíveis sempre que necessário.
Está no estatuto da empresa de energia.
E se ela fizer diferente, pode até ser desligada da Bolsa de Valores.
E quebrar.
Já a inflação mundial e os juros nos Estados Unidos são bem diferentes.
E podem representar retração nas economias do mundo inteiro até que a Covid 19 seja totalmente controlada, acabe a guerra entre Rússia e Ucrânia e a logística mundial de comércio de produtos retome o eixo.
A lição é simples.
Quando a economia americana vai bem, o mundo vai bem.
Quando a coisa aperta por lá, todos ‘pagam o pato’.
