O Brasil entra na última semana de abril transtornado por uma pandemia, com pouco mais de quatro mil mortos, uma nova crise política e a população dividida entre ficar em casa ou ir para as ruas procurar dinheiro.
Dividida entre odiar ou amar Jair Bolsonaro.
Junta na luta diária para se alimentar.
Uma parte, pedindo comida por telefone, indo ao supermercado todo dia, treinando como ser um bom chefe de cozinha, deixando o chinelo e o sapato no corredor do prédio de apartamentos, fazendo caminhada na rua, escondida das autoridades, para ‘pegar um bronze’ com o sol de outono.
Outra parte indo para a rua esperar por uma quentinha de graça, vendendo máscaras e frutas, pedindo esmola, entregando sobre motos, trabalhando em serviço essencial, abrindo o comércio proibido com medo da polícia e dos fiscais das prefeituras.
O cofre público brasileiro está arrebentado e descobrimos que temos quase quarenta milhões de pessoas que vegetam, sem CPF ativo, impossibilitados de levantar 500 reais por mês em qualquer atividade que seja.
Se juntarmos essa galera aos milhões de desempregados oficiais da ‘Era PT’, da ‘Era boicote ao Temer” e aos desvalidos da ‘Era Confinamento’, poderemos comemorar uma pandemia de pobreza que pode beirar quase metade da população economicamente ativa do país.
E pensar que o problema era o PIB produzido pela Dilma…
É Tetra!
Berra de novo o Galvão, na cozinha de sua mansão.
Alegria, alegria!
Canta a Ivete Sangalo na cozinha da sua casa, ao vivo, ao lado do filho e marido, vestindo um pijama que custa R$ 700,00.
Fique em casa!
Ordena milhares de ‘reportagens’ da Rede Globo de Televisão.
Eu tenho medo!
Confessam vários empregados de hospitais assediados pelos jornalistas todo santo dia.
É o poder da mulher nesta edição!
Filosofa Tiago Leifert, no Big Brother Brasil.
100 anos de Solidão!
O ‘Gabo’ estava certo desde o início.
O planeta é uma grande Macondo!
