31 de março de 2021

CNA defende Ferrogrão no STF! Por Riba Ulisses

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, a CNA, vai defender a construção da estrada de ferro chamada de Ferrogrão no Supremo Tribunal Federal, o STF.
A ferrovia foi planejada para diminuir os gastos com transporte de produtos agropecuários nas regiões Norte e Centro-Oeste do país.
São quase mil quilômetros que ligam Sinop, em Mato Grosso, a Miritituba, no Pará.

A CNA informa que nos primeiros dez anos de operação a ferrovia poderia trabalhar com mais de vinte milhões de toneladas.
E atingir mais de cinquenta milhões de toneladas no fim do contrato.

Bom, vamos entender.
O PSOL, partido conhecido por tentar boicotar qualquer iniciativa de modernização da economia brasileira, entrou com uma ação para paralisar a construção da ferrovia, alegando que ela estaria invadindo área do Parque Nacional do Jamanxim, podendo causar danos ambientais sem volta.

O ministro do STF Alexandre de Moraes, com uma caneta na mão, suspendeu todo o processo envolvendo a Ferrogrão.
O Supremo.
Lembra o que é o Supremo?
É o mesmo que há pouco tempo anulou as sentenças contra o corrupto ex-presidente Lula e pôs em liberdade um traficante de armas e drogas que fugiu para o exterior.

A CNA justifica que a ferrovia vai ajudar no transporte da produção agropecuária das regiões Norte e Centro-Oeste do país para a região do Arco Norte, onde estão 61,2% da produção de soja e milho do País.
E os portos de lá embarcam apenas 28,4% dessa produção.

A Confederação ainda alega que o projeto da Ferrogrão é paralelo à BR-163, rodovia que já está pronta, a área ambiental protegida não será afetada, a construção vai passar por todas as etapas rigorosas e previstas em lei para que seja aprovada, os índios serão ouvidos, assim como as abelhas, as minhocas, os cupins, os pernilongos, os pássaros, as cobras, etc.

O mais impressionante é que o projeto é fiscalizado pelo Congresso Nacional, Ministério da Infraestrutura, pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), pelas empresas de comunicação.
E um juiz do STF simplesmente para tudo para ‘averiguar’ um pedido de um partido francamente oposicionista ao governo atual.

Um juiz que tem salário de mais de R$ 40 mil por mês, seguranças, carro, auxílio moradia mesmo que more em Brasília, dois meses de férias por ano, licença paga para estudar no exterior, viagens internacionais para participar de congressos.
Bom, não?

Tudo bem!
O Brasil, as empresas, o emprego, o crescimento e os projetos bem planejados e executados que se danem!

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