1 de janeiro de 2023

Alckmin avisou: “O corrupto quer voltar”. E voltou! Por Riba Ulisses

Um corrupto condenado em três instâncias do Poder Judiciário do Brasil.
Incluindo o Supremo Tribunal Federal (STF).
Foi solto depois de uma decisão estapafúrdia de um juiz do próprio STF, Edson Fachin.
Referendada por outros juízes da mesma casa.
Vários deles mudaram o voto original.

E puseram a culpa em outro juiz.
Sérgio Moro.
Ele foi considerado suspeito.
Por causa de um grampo colocado por criminosos, sem autorização da Justiça.
Na lei brasileira, isso não é considerada peça de acusação.
Mas os amigos do corrupto julgaram diferente.

Na sequência, ele teve permissão para concorrer à eleição presidencial.
Ganhou.
E tomou posse neste domingo.

Para delírio de jornalistas em geral.
Tendo à frente os empregados do Grupo Globo.
Sorridentes, extasiados.
Numa das empresas do conglomerado, a Globonews, os empregados vestiam branco, estavam maquiados, sorrisos no rosto, engalanados, exultantes.

O corrupto assume e aumenta o número de ministérios para 37.
Os juízes aumentaram os próprios salários no fim de 2022.
O mesmo com os barnabés federais.
O mesmo com os senadores.
O mesmo fizeram os deputados federais e estaduais.
E, por lei, farão prefeitos, vereadores, procuradores, etc. etc.

Festa de índios.
De ONG´s internacionais, artistas em geral, servidores públicos com estabilidade no emprego, professores de universidades federais e estaduais.
Negros autointitulados de quilombolas, seja lá o que isso significa.

Todos de olho em meter a mão no dinheiro do cidadão empreendedor, trabalhador.
Com um subsídio aqui, uma leizinha de fomento ali, um descontinho acolá, uma nova Lei Rouanet.

O Brasil volta a vestir chinelo de dedos, empunhar bandeiras vermelhas, encostar-se em algum cargo público, não falar o idioma  com correção, afirmar que um mais um não é dois, que sobra dinheiro nos cofres públicos.
Devem entortar a economia de novo.
Como da última vez.
Três anos fatídicos, ‘comandados’ por uma estúpida, Dilma, eleita e reeleita pela força política do corrupto.

Crescimento de 0,1%, em 2014.
Recessão de 3,5% em 2015.
Nova recessão de 3,6% em 2016.

Mas os patrões de William Bonner, os bilionários da Família Marinho, querem as verbas do governo federal, que sumiram durante os quatro anos do insensato Jair Bolsonaro.

La Nave Vá!
De volta ao passado!

 

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