30 de julho de 2020

AgroBrasil avança mais no planeta! Por Riba Ulisses

O Brasil vem conquistando cada vez mais mercados no mundo para nossos produtos agropecuários.
Desculpe.
É uma boa notícia.

Um produto que o jornalismo brasileiro não gosta muito de levar aos brasileiros.
Mas o Radar Agro sim.
O Brasil abriu o segundo semestre de 2020 conquistando o direito de exportar produtos do agro para novos países e também ampliando o mercado para parceiros comerciais já consolidados.
Desde o início do ano, houve cinquenta aberturas comerciais, quinze a mais do que no ano passado inteiro.
E a maioria envolvendo países da Ásia.

Como o Egito, que permitiu a importação de carnes e produtos de carne de aves brasileiras.
E ainda teve Mianmar, que liberou a comercialização de carne suína e derivados, sêmen bovino, bovinos vivos para abate, bovinos vivos para reprodução, subprodutos para alimentação animal do Brasil e produtos lácteos.
O Qatar permitiu material genético como embriões bovinos e sêmen bovino brasileiros.
A China abriu o mercado para aparas bovinas enquanto a Argentina liberou a entrada de óleo de aves destinados à alimentação animal.
Cingapura permitiu a entrada de sete produtos brasileiros.
Ovos com casca, carne em conserva de frango, carne em conserva bovina, carne em conserva suína, carne em conserva de pato, carne em conserva de ganso e carne em conserva de peru.

Além desses novos mercados, mais cinco plantas brasileiras foram habilitadas para exportar carne suína e de frango para o Vietnã, outros seis frigoríficos foram credenciados a exportar carne bovina para o México e uma unidade foi habilitada para enviar carne de aves para o Canadá.
A Tailândia permitiu a importação de carne bovina desossada e com osso, miúdos bovinos e produtos lácteos brasileiros. Os lácteos nacionais, especificamente os queijos, também obtiveram certificado para exportação ao mercado australiano.
Taiwan autorizou a importação de alimentos preparados para animais, a Coreia do Sul abriu o mercado para castanha-de-baru e o Peru liberou a entrada de três plantas brasileiras – eucalipto, tillandsia e stevia.

O Irã aprovou a importação de folhas de tabaco do Brasil e as Filipinas credenciaram mais 13 frigoríficos brasileiros para exportação de carnes bovina, de aves, de peru e suína.
A Argentina aprovou a importação de produtos avícolas termoprocessados, lanolina, recortes de pele bovina para gelatina, embriões bovinos, sêmen suíno e carne de rã.
O Egito habilitou novas plantas de carne bovina e de frango e liberou a importação de miúdos bovinos brasileiros. Marrocos e os Emirados Árabes Unidos autorizaram a importação de pintos de um dia e de ovos férteis do Brasil.
A China ainda autorizou a exportação de pescado e a Colômbia liberou a importação de milho pipoca.
Os Estados Unidos e o Kuwait voltaram a comprar carne bovina in natura.
A Índia liberou a entrada de gergelim e a Colômbia de carnes e miúdos de aves desidratados ou liofiliziados.

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse que o avanço da covid-19 acelerou o movimento de abertura de mercados para o Brasil.
Os países querem assegurar o abastecimento interno de alimentos diante das restrições logísticas impostas pela doença.
E procuram o Brasil interessados em firmar certificados sanitários e viabilizar esse comércio.

É justo.
É bom.
O Agronegócio agradece.
O Brasil e os brasileiros também.

O Radar Agro segue gostando de dar notícia boa.

 

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