Motoristas raivosos no Brasil inteiro, diante das bombas nos postos de combustíveis. O preço do álcool. Uma das ideias mais brilhantes criadas pelo homem no século passado, para mudar a matriz energética do petróleo. Já foi bombardeado por brasileiros e estrangeiros. Vítima de políticos corruptos, usineiros pilantras, jornalistas incompetentes e imbecis que diziam que o campo deveria produzir alimentos e não combustível. Retornou forte e foi copiado pelos americanos, que fazem álcool com o milho. O Brasil também. E deve dar outro show de produtividade e competência com esse grão. Já são quase cem milhões de litros por mês, usinas flex em Mato Grosso. E vem aí o etanol de biomassa, o Renovabio, etc.

Gosto de abastecer meu carro com álcool. Um produto limpo, renovável, criado aqui. Já passeou até na Fórmula 1, com o bólido Copersucar e o bi-campeão mundial Emerson Fitipaldi ao volante. Não tem o desempenho da gasolina. Mas me leva para onde quero ir, com o veículo andando tranquilo, motor funcionando normal. Mesmo que esteja custando mais do que 70% do preço do combustível fóssil. Sou um vira-lata moderninho. Reconheço o bom trabalho de profissionais nascidos no meu país.

Rentabilidade!
“2020 vai ser um ano para a indústria se preocupar bastante em buscar rentabilidade”. A previsão é de um graduado executivo de uma multinacional da indústria  farmacêutica veterinária, também instalada com planta no Brasil. “Não dá para brincar em um cenário de câmbio em alta, custos de produção subindo e várias economias do mundo com altos e baixos”, decretou.

SINDAN
Delair Bólis, Manager da MSD no Brasil, deve assumir a presidência do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (SINDAN), para o triênio 2020 – 2022. Substituindo  Elcio Inhe.

Acordo EUA x China
A imagem foi patética. De um lado, Donald Trump, presidente do país mais rico, competente, democrático e admirado do planeta. Com aquela cara de fastio. Do outro, Li Keqiang. Chamado por ‘jornalistas’ do Brasil e do mundo de Premiê. Primeiro-Ministro. Demais, não? É o chefe político máximo da maior ditadura do planeta. País que prende e mata os desafetos. Assim como Cuba, Coreia do Norte, países bilionários do petróleo no Oriente médio, regimes totalitários da África faminta e do sudoeste asiático. O chefe ditador representa um país milenar, complexo, atrasado e futurista. Que já negociava com nações e civilizações, cruzando os mares, há mais de cinco mil anos. Mas estava ali, humilhado, aceitando a contragosto um acordo. Mais uma vitória ianque. A economia chinesa é a segunda maior da Terra. Mas permanece dependente do Tio Sam e dos seus consumidores. A China impõe medo, mas penso que é uma solução infeliz para o ser humano. Prefiro os alemães e japoneses. São ricos, prósperos, democráticos. Angustiados, culpados e infelizes. Mas não assassinam quem pensa diferente deles.