10 de agosto de 2020

A APEX Brasil funciona muito bem! Por Riba Ulisses

Mais de sessenta entidades que representam empresas de diversos setores da economia brasileira que exportam produtos assinaram um manifesto de apoio ao trabalho da Agência  Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, a Apex-Brasil.
Uma briga comprada por gente competente e séria, como a Associação Brasileira de Proteína Animal, a ABPA, e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, a Abiec.

Qual é o inimigo?
Simples.
Qualquer um que imagine ou pense em acabar com a Apex.
Um assunto que vai e vem em Brasília, já faz dois anos.

Neste caso, as entidades tem toda a razão.
Mesmo a gente sabendo que o Brasil é um país quebrado, desde as duas administrações federais comandadas pelo Partido dos Trabalhadores.
É uma conta simples.
A atuação da Apex Brasil custa dinheiro, mas dá resultado.

Adotar políticas e medidas que incrementem a competitividade no mercado externo é muito relevante para a estratégia econômica de um país.
Por causa do dinamismo das economias e a enorme concorrência global.
As agências de fomento sérias, profissionais e com metas definidas e fiscalizadas pela sociedade é um instrumento imprescindível para se manter no mercado internacional, ampliar a representatividade no mercados, atrair investidores estrangeiros, internacionalizar as empresas e construir uma imagem positiva do país.

E no Brasil tem sido assim.
Nas duas últimas décadas, a Apex Brasil firmou parcerias com mais de cem entidades setoriais, por meio de 240 convênios e apoiando mais de 30 mil empresas, colaborando com a exportação de U$$ 280 bilhões.
Antes de existir a Apex, as iniciativas de promoção às exportações do Brasil eram fragmentadas e descoordenadas.
Hoje, a instituição está consolidada e apoia os empresários nacionais de todos os portes, com os esforços conjuntos das entidades setoriais.

A Apex Brasil executa projetos com associações e organizações que representam os setores de alimentos e bebidas, agronegócio, casa e construção, economia criativa, máquinas e equipamentos, moda, tecnologia e saúde.
Marca presença em feiras internacionais, rodadas de negócios com compradores estrangeiros, promove ações para fortalecimento da imagem do país, estudos de inteligência de mercado, além de inúmeras iniciativas para aumentar a competitividade das empresas brasileiras em mercados internacionais.

E são vários os resultados.
Balança comercial trazendo cada vez mais dólares para o nosso país.
Exportamos produtos diferentes.
Aumentamos o número de empresas que vendem lá fora.
Comercializamos produtos mais sofisticados.
Fazemos negócios com novos parceiros.
Ampliamos a oferta de transações com os mercados já consolidados e abrimos novas frentes comerciais.

As entidades que defendem a Apex Brasil só querem apoiar uma decisão positiva.
E dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos no processo de internacionalização da economia brasileira.
Para podermos tirar o melhor proveito possível de um mercado que hoje congrega outros 187 países e envolve uma profunda expansão econômica e financeira internacional.

O Radar Agro já falou mais de uma vez e repete.
Existem iniciativas públicas que respeitam o dinheiro gasto pelo cidadão brasileiro.
São poucas, mas existem.
É o caso da Apex Brasil.

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