A propriedade rural conta com 330 matrizes e faz cobertura de 17 animais por semana: “Para ter sucesso na inseminação, utilizamos um protocolo de 12, 24 e 36 horas, após o início do cio. Hoje, praticamente, não descartamos animais por repetição de ciclo — por ser bem controlado, é baixo¬ —, acontecendo apenas esporadicamente, quando a reprodução não é 100%. Sempre temos outro animal pronto para substituição na cobertura. Já as fêmeas, mesmo tendo bons índices, não serão mais inseminadas após o sétimo parto. Trabalhamos com a reposição interna sempre constante de 52%, construindo uma boa imunidade de plantel. E, como o lote selecionado é próprio, diminui a entrada de outros animais e consequentemente os problemas sanitários”, explana Amaral.
Após o nascimento dos leitões, há um acompanhamento especial: “A garantia da mamada do colostro tem trazido resultados positivos na granja apesar dos desafios nesta fase, por isso a mortalidade de leitões na maternidade na nossa fazenda foi de 9,19%, em 2018, para 6,66%, em 2019. Depois do colostro, o animal se alimenta por si só. Normalmente, mantemos 14 leitões por porca, mas isso depende, pois às vezes temos dois partos em um dia, com 18 leitões em cada um. Então, fazemos mães de leite com as fêmeas que serão descartadas. Com oito dias, damos uma ração pronta da De Heus, que é muito bem aceita pelos leitões”, continua.
Para manter a alta produtividade, muitos suinocultores, assim como a Granja Boa Esperança, investem em um programa nutricional, com foco em performance, que é a linha de produtos do programa Power, com o uso também de algumas especialidades exclusivas da De Heus, como a linha Energy (concentrados energéticos), Milk Pro Farm e Farm Sabor. “O impacto da nutrição de alta performance para o produtor apresenta uma boa resposta produtiva na granja, dependendo de vários fatores, tais como a genética do rebanho, a sanidade, as instalações (ambiência) e a nutrição. No caso da nutrição, o impacto é alto e importante, pois a alimentação permite que o animal demonstre o seu potencial genético, desde que o mesmo esteja sadio e numa condição de conforto ambiental”, detalha Marco Aurélio Marinho Costa, gerente comercial de Suínos.
Segundo Thiago Hirohsi Kuribayashi, Nutricionista de Suínos da De Heus, o case de sucesso da Granja Boa Esperança mostra que o alinhamento entre uma nutrição de qualidade associada a bons manejos ajustados com a equipe técnica da De Heus e a equipe da granja podem trazer bons resultados zootécnicos. “Trabalhamos cada cliente de acordo com sua realidade, de forma a trazer sempre o melhor desempenho e o mais perfeito retorno econômico”.
Sobre a De Heus
Organização internacional de origem holandesa, com posição de liderança na indústria de nutrição animal. Fundada em 1911, a Royal De Heus acumula experiência de mais de 100 anos, está presente em mais de 75 países e emprega sete mil colaboradores. Sempre à frente com tecnologias inovadoras e de sucesso entre os produtores, atualmente é considerada uma das 11 principais empresas de alimentação animal no mundo. No Brasil, possui seis unidades industriais: Rio Claro/SP (2), Apucarana/PR, Toledo/PR, Guararapes/SP e Itaberaí/GO; uma unidade administrativa em Campinas/SP e um centro de distribuição em Caruaru/PE.
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