18 de agosto de 2021

Grupo Vittia revoluciona produtividade e sanidade da lavoura

Com o objetivo de revolucionar a produtividade e a sanidade das lavouras do Brasil, ao mesmo tempo em que contribui com o crescimento sustentável da agricultura no país, o Grupo Vittia, empresa brasileira de biotecnologia e nutrição especial de plantas, coloca ao alcance do produtor uma solução superior, de forma totalmente nova, que oferece o máximo potencial produtivo: o Raiz Forte. Trata-se de um programa permanente a base de microrganismos que proporcionam mais efetividade da nodulação e no fornecimento de nitrogênio, por meio de raízes vigorosas e saudáveis e com excelente controle de doenças de plantas.

“A proposta do programa Raiz Forte é uma combinação indispensável para o arranque inicial da lavoura: inoculação, e proteção, que proporcionam uma maior sanidade e desenvolvimento da lavoura, levando a ganhos significativos de produtividade”, afirma Bernardo Vieira, gerente de produtos biológicos do Grupo Vittia. “A raiz, por não ser um órgão visível da planta, por muitas vezes acaba não recebendo a devida atenção que necessita. Queremos, com esse programa, conscientizar o agricultor que uma lavoura saudável e produtiva se inicia por uma raiz forte e só é possível por meio de ferramentas de qualidade e compatíveis entre si, como os insumos do Grupo Vittia. O sistema radicular bem desenvolvido também ajuda a planta a superar melhor o efeito de estiagem, evitando perdas de produção causadas por déficit hídrico”, explica.

Por meio da coinoculação – que consiste em combinar a prática da inoculação tradicional com Bradyrhizobium sp. com a inoculação com Azospirilulum brasilense, visando maior e melhor fornecimento de nitrogênio, melhor desenvolvimento da planta e maiores incrementos na produtividade – aliada a ferramentas biológicas de proteção – combinação do mais eficaz nematicida com o mais poderoso fungicida microbiológico -, o agricultor obterá a fixação de nitrogênio e desenvolvimento das raízes, proteção contra pragas e doenças, e otimização na produção de hormônios. Essas condições proporcionam raízes funcionais, sadias e livres de patógenos; maior efetividade, alta qualidade e maior concentração de bactérias; máximo potencial produtivo; eficácia no manejo de fitonematoides; e controle extremo das doenças do solo.

Aumento da produtividade comprovada
A Embrapa comprova a eficiência da coinoculação na soja: Considerando quatro ensaios, a reinoculação anual da soja com Bradyrhizobium, prática já amplamente utilizada pelo sojicultor brasileiro, resultou em incremento médio no rendimento de grãos de 222 kg/ ha (3,7 sacas), ou 8,4%, enquanto que o tratamento com coinoculação resultou em um incremento médio de 427 kg/ha (7,1 sacas), ou 16,1%. Isso acontece porque raízes ativas e sadias são fundamentais para garantir o potencial produtivo das plantas. E o controle das doenças e patógenos com bioinsumos reduz o número de nematoides e forma raízes mais sadias. Além disso, as ferramentas propostas no programa Raiz Forte promovem uma grande interação biológica que evita o empobrecimento da diversidade microbiana do solo.

Os bioinsumos que integram o programa Raiz Forte são: BIOMAX PREMIUM – Inoculante líquido formulado pelas bactérias Bradyrhizobium japonicum ou Bradyrhizobium elkanii que proporciona maior efetividade da nodulação e no fornecimento de nitrogênio, maximizando o potencial produtivo da soja; BIOMAX AZUM – Inoculante líquido formulado com a bactéria Azospirillum brasilense (AbV5) que oferece fornecimento adicional de nitrogênio, além da promoção e produção de hormônios vegetais; NO-NEMA – Nematicida e fungicida biológico altamente eficaz no manejo de fitonematoides e fungos que causam podridão de raiz; TRICO-TURBO – Fungicida microbiológico, altamente eficaz na ação contra fitopatógenos de solos como murchas e tombamento, possui grande potencial competitivo e extremamente agressivo.

Sustentabilidade
Para o Grupo Vittia, Inovação e Compromisso com o Meio Ambiente são valores fundamentais. Os benefícios da coinoculação permitem que os produtores obtenham a produtividade máxima de sua lavoura, não sendo necessário a abertura de novas áreas de plantio e diminuindo o uso de defensivos químicos tradicionais que geralmente geram resíduos nos alimentos e possuem riscos elevados ao meio ambiente. Por possuir uma formulação biológica e, portanto, com menor risco de impactos ambientais, os produtos deste programa permanente, assim como todos os bioinsumos do Grupo Vittia, auxiliam o produtor rural a obter uma maior produtividade em sua lavoura ao controlar doenças e patógenos, sem provocar efeitos toxicológicos nos aplicadores e consumidores e sem desencadear a seleção de patógenos resistentes.

Sobre o Grupo Vittia
O Grupo Vittia, empresa brasileira de biotecnologia e insumos agrícolas, está presente há 50 anos no país com a missão de permitir aos produtores, ganhos de rentabilidade por área e melhoria do balanço socioambiental, entregando excelência em produtos e serviços para a agricultura. Sempre expandindo sua atuação a favor do agronegócio por meio de pesquisa, tecnologia e desenvolvimento, o Grupo, dedicado à produção de insumos de alta tecnologia para a agricultura, conta com diversos produtos nas linhas de inoculantes, adjuvantes, acaricidas, condicionadores de solo, defensivos biológicos, fertilizantes foliares, fertilizantes organominerais, micronutrientes granulados para solo e sais para a agricultura e pecuária.

Atuando por meio das marcas Vittia, Biosoja, Samaritá, Biovalens, Vitória Fertilizantes e JB Biotecnologia, o Grupo possui oito unidades industriais localizadas em São Joaquim da Barra (3), Serrana, Ituverava e Artur Nogueira, no estado de São Paulo, e Patos de Minas e Paraupebas, no estado de Minas Gerais. Atualmente, conta com cerca de 880 colaboradores entre equipes administrativas, de produção e no campo. Comprometido com os princípios da sustentabilidade, o Grupo visa criar valor por meio da inovação e ampliação de negócios com aquisições estratégicas no mercado. Em 2019 obteve vendas de R 479 milhões no Brasil. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento somam R 14 milhões, contribuindo para trazer cada vez mais inovações sustentáveis ao agronegócio.

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