Elanco aborda coccidiose em cria bovina durante congresso em Goiás

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O desafio de controlar a coccidiose na cria bovina é o tema da palestra a ser apresentada pela Elanco Saúde Animal no XXII Congresso Brasileiro de Parasitologia Veterinária, dos dias 10 a 13 de novembro, em Pirenópolis (GO). O painel ocupa a programação do dia 12/11, sob a condução do médico-veterinário e gerente técnico da empresa, Octaviano Pereira Neto.

Octaviano falará aos presentes sobre como realizar o controle da doença sem complicar o manejo e preservando o bem-estar do animal. “Aproximadamente 70% do pasto brasileiro hoje é dedicado à cria, etapa da cadeia produtiva na qual a tomada de decisão sobre gestão e manejo sanitário dos animais influencia muito o sucesso de todo o ciclo. São cerca de 60 milhões de fêmeas de corte em reprodução, produzindo mais de 40 milhões de bezerros”, diz Octaviano. A Elanco Saúde Animal, além de prover a palestra, também é uma das patrocinadoras do evento.

O médico-veterinário explica que a prevenção e o combate à incidência de males nas primeiras semanas de vida dos bezerros estão entre as metas de base da cria. A ideia é alcançar um animal mais saudável e consequentemente mais pesado no desmame. Segundo o especialista, a coccidiose é um desafio importante nessa empreitada, uma vez que é uma das mais recorrentes causas de mortalidade em bezerros, no Brasil e no mundo.

“A principal manifestação clínica desta doença é a diarreia com sangue em animais entre 15 e 60 dias de vida, trazendo enormes prejuízos para os produtores. Assim, a prevenção da coccidiose é fundamental porque, uma vez acometido pela doença, o bezerro, mesmo curado, não consegue alcançar seu potencial produtivo lá na frente, em termos de conversão alimentar e ganho de peso”, explica Octaviano. Isso significa perdas financeiras importantes para o produtor e menos bem-estar para o animal ao longo de todo o seu ciclo de vida.

De modo geral, a doença prejudica a mucosa intestinal dos bezerros, causando a redução no ganho de peso, aumento dos gastos com medicamentos e, inclusive, podendo levar à morte. Estudos mostram que somente de 5% a 10% dos animais acometidos pela infecção apresentam diarreia, o que pode dificultar o diagnóstico. “A ausência desse sintoma mais evidente, porém, não significa que os animais não sofrerão os impactos negativos da doença em termos de produtividade. Ou seja, há um saldo negativo na saúde do animal e no bolso do criador”, diz Octaviano.

Para auxiliar produtores nos desafios desta etapa do ciclo produtivo, a Elanco, além de apoiar e participar de eventos como o XXII Congresso Brasileiro de Parasitologia Veterinária, oferece educação e informação qualificada sobre sanidade e nutrição, por meio do Portal Cria Saudável; consultoria no campo, e soluções de excelência no portfólio para o controle da coccidiose. “O Baycox ™ 5% está na vanguarda da prevenção a essa doença, com aplicação oral e dose única, já nas primeiras semanas de vida do animal”, diz Octaviano.

Segundo ele, por conta da fácil aplicação, que não causa estresse aos bezerros, e devido à sua eficácia atestada em estudos científicos, o produto detém selo internacional em bem-estar animal, concedido pela auditora Fair Food a empresas cujos processos internos e soluções do portfólio seguem premissas universais do bem-estar animal.

Para saber mais sobre a Elanco no agronegócio visite o site agropecuaria.elanco.com e as redes sociais no Linkedin (linkedin.com/showcase/elanco-brasil/) e Instagram (@elancoagrobr).

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