19 de setembro de 2011

Algodão transgênico traz menor impacto ao meio ambiente

A Deltapine, marca mundial de algodão da Monsanto, lança, no 8° Congresso Brasileiro de Algodão, que acontece de 19 a 22 de setembro, no Expo Center Norte, na capital paulista, um algodão transgênico que, além de simplificar o dia a dia do produtor, com facilidade de manejo e melhor produtividade, diminui no número de aplicações de inseticidas e outros agroquímicos, beneficiando o meio ambiente. A Tecnologia Bollgard RR™ confere ao algodão o controle de três importantes pragas que atacam a cultura e tolerância aos herbicidas à base de glifosato.

“A Tecnologia Bollgard RR™ garante maior presença de insetos benéficos nas lavouras de algodão, assim como de outros animais. Além disso, por requerer menos aplicações de inseticidas, traz menor contaminação de cursos d’água, e, pela diminuição no uso de maquinários para aplicações, menor poluição do ar. A diminuição no uso de produtos para combater as lagartas e plantas daninhas também permite que menos embalagens sejam recolhidas no campo. Assim, ele é altamente benéfico para o meio ambiente”, revela Luiz Márcio Bernardes, gerente de Marketing e Estratégia de Algodão da Monsanto do Brasil.

Impacto nas lavouras

O algodoeiro é intensamente afetado por insetos-pragas que causam danos às plantas e um significativo impacto na produtividade das lavouras. Para o controle dessas pragas, são utilizados inseticidas químicos em pulverizações sobre a cultura. “A nova tecnologia permite que pelo menos três aplicações de inseticidas, necessárias para o controle dessas lagartas, deixem de ser feitas”, afirma Bernardes.

Isso porque a Tecnologia Bollgard RR™ expressa a proteína Cry1AC, oriunda do Bacillus thuringiensis (Bt), que protege a planta contra certos lepidópteros (espécies que atacam a cultura), como o curuquerê do algodoeiro (Alabama argillacea), a lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) e a lagarta rosada (Pectinophora gossypiella). “O Bt é uma bactéria encontrada naturalmente no solo e que, por sua ação inseticida, é utilizada na agricultura orgânica há décadas”, completa.

O controle de plantas daninhas na cultura do algodoeiro é um processo complexo. Essas plantas daninhas competem intensamente com o algodão por água, luz e nutrientes, causando perdas em produtividade por matocompetição. “A Tecnologia RR (Roundup Ready®) confere tolerância ao herbicida glifosato, permitindo seu uso sobre a planta do algodoeiro depois que nasce, sem afetá-la”, informa o gerente. A proteína CP4 EPSPS, a mesma presente na soja Roundup Ready®, confere tolerância contra a ação do herbicida glifosato, permitindo seu uso sobre a cultura.

Orientação para o campo
Durante todo o 8° Congresso Brasileiro de Algodão, promovido pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), engenheiros agrônomos da empresa estarão à disposição dos cotonicultores não só para apresentar o algodão transgênico, mas, principalmente, orientá-los sobre como usá-lo melhor em suas regiões, dentro de suas realidades.

O algodão resistente a insetos e tolerante ao glifosato já foi liberado para plantio na Austrália, Argentina, Colômbia, Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, México, Filipinas e África do Sul.

Serviço
8º Congresso Brasileiro de Algodão
Quando: 19 a 22 de setembro de 2011
Local: Expo Center Norte – São Paulo, SP

Fonte: CDI – Comunicação Corporativa

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