Nas minhas andanças, conferi recentemente os dados que atestam o trabalho maravilhoso realizado pela Associação Brasileira da Inseminação Artificial, a ASBIA.
E que foram debatidos durante a reunião mensal tradicional realizada pela Associação Brasileira das Indústrias de Suplementação Mineral, a ASBRAM.
A ASBIA representa 39 empresas, detém 98% do mercado e desfila 50 anos de atividades na pecuária brasileira.
São quatro décadas de elaboração do index, o relatório sobre a produção e toda a comercialização de doses de sêmen e embriões no país.
Dados de preços, mercado, raças, evolução do uso de doses de sêmen e tipo de gado.
A associação informa que 4.600 municípios usam inseminação artificial de alguma forma nos rebanhos.
Em 2023, foram comercializadas 25 milhões de doses.
Uma queda de 3% sobre 2022.
Reflexo claro do período de fim do ciclo pecuário, o momento em que há oferta plena de animais para abate.
Dados econômicos e de performance que se assemelham ao desempenho das empresas de suplementação mineral dos animais.
Entretanto, 2024 promete.
O mercado do leite vem reagindo e os profissionais atuantes no mercado entendem que houve uma mudança de patamar na atividade produtiva de leite da carne.
Com o pecuarista reconhecendo que é possível aumentar resultados com novas técnicas.
E termos uma sinergia de ações entre a Asbia e a Asbram só vai ajudar.
Afinal, cada vaca inseminada tem que ter nutrição, ambiência e manejo.
E dá leite, carne e mais 400 sub-produtos.
Tô errado?
