O Brasil e outros 16 países enviaram na semana passada uma carta para autoridades europeias manifestando preocupação em relação à lei que trata do comércio do bloco com países que desmatariam suas florestas.
E pedindo que seja mantido um diálogo efetivo com os países produtores.
A informação é do Ministério das Relações Exteriores do Brasil.
Assinaram o pedido Brasil, Argentina, Bolívia, Colômbia, Costa do Marfim, Equador, Gana, Guatemala, Honduras, Indonésia, Malásia, México, Nigéria, Paraguai, Peru, República Dominicana e Tailândia.
O documento foi endereçado a autoridades como a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e a presidente do Parlamento Europeu, Roberta Metsola.
E argumenta que a ideia é evitar rupturas no comércio e ônus excessivo para produtores de bens agrícolas e derivados abrangidos pela medida.
Além de afirmar que a legislação desconsidera as circunstâncias e as capacidades locais, as leis locais e os mecanismos de certificação dos países produtores em desenvolvimento, bem como seus esforços para combater o desmatamento e os compromissos assumidos em foros multilaterais.
A carta diz ainda que a norma estabelece sistema unilateral de avaliação de risco ‘discriminatório e punitivo’ e que ‘pode ser inconsistente com as obrigações perante a Organização Mundial do Comércio’.
Sabe qual a chance dos europeus voltarem atrás?
ZERO!
Isso só vai acontecer quando o tal bloco europeu implodir, como é claríssimo pelo andar da carruagem.
Como especialistas já cansaram de falar aqui no Brasil:
1. O mercado europeu, infelizmente, tem 400 milhões de consumidores bem interessantes e com ótimo poder de compra.
2. Mas não faremos negócios com eles por enquanto. O ideal é mirar outros mercados, como América do Norte, Ásia e Oceania.
Concordo com eles!
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