CNA repudia professor manipulador! Por Riba Ulisses

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Durante uma palestra em uma escola da capital paulista, um aluno foi constrangido após defender o agronegócio.
O rapaz discordou da indígena Sônia Guajajara, que criticava o setor, e logo foi repreendido pelo professor Messias Bastos.
A plateia de adolescentes aplaudiu a atitude do professor, que pode ser demitido após reclamações de um grupo de pais de alunos.
A conduta do profissional poderá ser investigada pelas autoridades, já que o artigo 232 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) penaliza quem ‘submeter criança ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilância, a vexame ou constrangimento’.
A pena é de seis meses a dois anos de prisão.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) publicou uma nota de repúdio contra o professor.
No texto, a Confederação defende a pluralidade de opiniões dentro do universo da sala de aula, que os educadores precisam estar preparados para a diversidade de ideias e que só assim a Escola vai formar cidadãos que convivam em um ambiente democrático.
A CNA também se dispôs a esclarecer pais, alunos e professores sobre a atuação de um segmento que é responsável por mais de 27% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, promove emprego, produz alimentos e artigos de saúde e conforto para milhões de pessoas do Brasil e do mundo.
Os pais precisam se preocupar seriamente com situações semelhantes.
E vigiar, sim, e de perto, as escolas, os professores, amiguinhos dos filhos, os pais dos outros alunos, os diretores, os pedagogos e até os funcionários.
Dentro do que ‘era’ para ser uma sala sala, milhares de professores de escolas públicas e particulares tentam influenciar os alunos no sentido das convicções deles.
Em todos os Estados.
Atacam o agronegócio, defendem partidos políticos específicos, mentem sobre o consumo de carnes, falam de Meio Ambiente sem o menor conhecimento, forçam uma ideia de aquecimento global e tentam influenciar os adolescentes sobre as preferências sexuais deles.
Ok, nossos filhos precisam aprender a discernir sobre certo e errado, interesses e privilégios.
Mas as escolas, todos que trabalham nelas, sejam pagas ou não, são bancadas com o mesmo dinheiro.
O do bolso de contribuintes e dos clientes.
Fique esperto para não pagar salários para gente manipuladora, mentirosa e mal informada.
A Escola brasileira está infestada de vermes assim.

Coluna Radar Agro

por Riba Ulisses

Jornalista há 38 anos. Formado na Universidade Estadual de Londrina e com especialização em Marketing na Cásper Líbero, em São Paulo. As principais experiências foram no jornalismo de televisão, e em revistas, sites e eventos ligados ao Agronegócio. Tem passagens por empresas como TV Globo, SBT, Safeway,  Jornal da Tarde, Folha de Londrina, Revista Placar e Rede Paranaense de Comunicação. Reportagem, com produção de matérias, programas e telejornais, e coordenação de equipes de trabalho em informação e entretenimento.
Desde 2017, AgroDiretor de Conteúdo no Grupo Publique.

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