Com a alta recente da inflação em todo o mundo, o preço da grande maioria dos produtos aumentou significativamente.
A carne bovina foi um dos itens que tiveram um dos maiores aumentos.
Só nos últimos 12 meses, uma elevação de 22%.
Mesmo assim, o Brasil manteve-se como um dos principais consumidores da proteína do mundo.
Em média, são 24,6 quilos por pessoa em um ano.
É que revelam os dados da OCDE.
O Brasil só fica atrás de Estados Unidos (26,1kg) e Argentina (36,9kg).
Está certo que o país já comeu bem mais.
Chegou a 40kg por habitante ao ano, nos anos 1970 e 1980.
Assim como os argentinos já consumiram 40% a mais.
O movimento mundial é o inverso.
Nos últimos 50 anos, o consumo de carne aumentou mais de cinco vezes.
Segundo a projeção realizada, a média do consumo ano após ano deve atingir 43,7 kg em 2030.
Aumento diretamente relacionado à melhora no padrão de vida e à urbanização das populações.
Em 1960, havia 3 bilhões de seres humanos no planeta.
Hoje, são 7,9 bilhões.
Um exemplo distinto é a Índia.
O país que menos consome carne no mundo.
Apenas 0,5 kg por habitante ao ano.
A tradição e a religião são algumas das explicações.
Mas não é só isso.
A grande questão é que, apesar de bolsões de riqueza e experiências educacionais e tecnológicas interessantes, a maioria da população hindu vive em um estado de pobreza absoluta.
A saída para todos?
Sem segredos.
Não é planos, intervenção de governos, ideias demagogas ou políticos pilantras com soluções milagrosas.
E sim economias crescendo, vigorosas, empresas com liberdade de atuação, empregos em alta, mais dinheiro no bolso das pessoas, movimentação intensa de negócios e comércio.
Pode apostar!
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