1 de outubro de 2020

Registro de defensivos bem profissional! Por Riba Ulisses

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Mapa, acaba de aprovar o registro de 31 defensivos agrícolas genéricos, sendo quatro produtos biológicos.
Com a decisão, já são 60 produtos de baixo impacto registrados em 2020.
O maior número de registros de produtos desse perfil em um mesmo ano.
O Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecuária foi quem aceitou o registro dos defensivos formulados.
Todos os produtos utilizam ingredientes ativos já registrados anteriormente no Brasil.

O coordenador-geral de Agrotóxicos e Afins da Secretaria, Bruno Breitenbach, informa que os novos registros são importantes, pois diminuem a concentração do mercado de defensivos e aumentam a concorrência.
O que acaba resultando em um comércio mais justo e em custos menores de produção para a agricultura brasileira.
Sem falar que quatro produtos são compostos por microrganismos que são agentes biológicos de controle das pragas que atacam os cultivos brasileiros.
Eles poderão ser utilizados em qualquer cultura em que forem encontradas as pragas para as quais esses agentes biológicos possuem recomendação de controle.
Dois deles poderão ser utilizados nas produções orgânicas certificadas.
Os produtos que utilizam agentes de controle biológicos são alternativas de controle para os agricultores ao mesmo tempo em que contribuem para o aumento da sustentabilidade da agricultura nacional.

Alguns produtos contém mais de um ingrediente ativo.
A maioria dos ingredientes ativos registrados já são autorizados pelos Estados Unidos, pela Europa e Austrália.
Todos os aprovados foram analisados pelos órgãos responsáveis pela saúde, pelo meio ambiente e pela agricultura, de acordo com critérios científicos e alinhados às melhores práticas internacionais.

O ministério da agricultura do governo Bolsonaro tem feito um trabalho absolutamente profissional e ágil nesta área.
Bem ao contrário da postura amadora, irresponsável e sem nenhum embasamento científico das administrações federais de Lula e Dilma.
Naquela época, as aprovações de moléculas eram boicotadas ou demoravam anos para serem aprovadas, tudo em nome de uma doutrina política e não da Ciência.
O que colocou em risco o solo, as lavouras e o meio ambiente em várias regiões produtoras do Brasil.
Que bom que o ‘tempo das trevas’ acabou.
Antes tarde do que nunca.

 

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