Mais de sessenta entidades que representam empresas de diversos setores da economia brasileira que exportam produtos assinaram um manifesto de apoio ao trabalho da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, a Apex-Brasil.
Uma briga comprada por gente competente e séria, como a Associação Brasileira de Proteína Animal, a ABPA, e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, a Abiec.
Qual é o inimigo?
Simples.
Qualquer um que imagine ou pense em acabar com a Apex.
Um assunto que vai e vem em Brasília, já faz dois anos.
Neste caso, as entidades tem toda a razão.
Mesmo a gente sabendo que o Brasil é um país quebrado, desde as duas administrações federais comandadas pelo Partido dos Trabalhadores.
É uma conta simples.
A atuação da Apex Brasil custa dinheiro, mas dá resultado.
Adotar políticas e medidas que incrementem a competitividade no mercado externo é muito relevante para a estratégia econômica de um país.
Por causa do dinamismo das economias e a enorme concorrência global.
As agências de fomento sérias, profissionais e com metas definidas e fiscalizadas pela sociedade é um instrumento imprescindível para se manter no mercado internacional, ampliar a representatividade no mercados, atrair investidores estrangeiros, internacionalizar as empresas e construir uma imagem positiva do país.
E no Brasil tem sido assim.
Nas duas últimas décadas, a Apex Brasil firmou parcerias com mais de cem entidades setoriais, por meio de 240 convênios e apoiando mais de 30 mil empresas, colaborando com a exportação de U$$ 280 bilhões.
Antes de existir a Apex, as iniciativas de promoção às exportações do Brasil eram fragmentadas e descoordenadas.
Hoje, a instituição está consolidada e apoia os empresários nacionais de todos os portes, com os esforços conjuntos das entidades setoriais.
A Apex Brasil executa projetos com associações e organizações que representam os setores de alimentos e bebidas, agronegócio, casa e construção, economia criativa, máquinas e equipamentos, moda, tecnologia e saúde.
Marca presença em feiras internacionais, rodadas de negócios com compradores estrangeiros, promove ações para fortalecimento da imagem do país, estudos de inteligência de mercado, além de inúmeras iniciativas para aumentar a competitividade das empresas brasileiras em mercados internacionais.
E são vários os resultados.
Balança comercial trazendo cada vez mais dólares para o nosso país.
Exportamos produtos diferentes.
Aumentamos o número de empresas que vendem lá fora.
Comercializamos produtos mais sofisticados.
Fazemos negócios com novos parceiros.
Ampliamos a oferta de transações com os mercados já consolidados e abrimos novas frentes comerciais.
As entidades que defendem a Apex Brasil só querem apoiar uma decisão positiva.
E dar continuidade aos trabalhos desenvolvidos no processo de internacionalização da economia brasileira.
Para podermos tirar o melhor proveito possível de um mercado que hoje congrega outros 187 países e envolve uma profunda expansão econômica e financeira internacional.
O Radar Agro já falou mais de uma vez e repete.
Existem iniciativas públicas que respeitam o dinheiro gasto pelo cidadão brasileiro.
São poucas, mas existem.
É o caso da Apex Brasil.
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