19 de julho de 2020

O ‘lenga lenga’ do desmatamento! Por Riba Ulisses

Amazônia.
Mais uma série de reportagens da imprensa brasileira bombardeia o suposto descaso do Brasil com o desmatamento da Floresta Amazônica.
Na frente da guerrilha, sempre, a TV globo, seguindo na campanha sistemática contra o governo de Jair Bolsonaro.
Os jornalistas ouviram empresários brasileiros que estariam receosos com a gritaria.
O que é muito natural.
Empresários têm pavor de qualquer assunto que possa atrapalhar os negócios e os lucros deles.
Mas deu munição para manchetes falsas, que enaltecem a suposta preocupação com a questão ecológica do país.
Para mascarar ainda mais o quadro, noticiam as reuniões do Conselho da Amazônia como se fossem respostas ao medo dos europeus de como cuidamos de nossas matas.
Mentira.
Os encontros são rotineiros desde que o vice-presidente Hamilton Mourão assumiu a presidência do Conselho.
Assim como as reuniões dos ministérios envolvidos com o projeto de lei que trata da questão fundiária do Brasil, assunto que transita no Congresso Nacional há anos e voltou à pauta por decisão do atual governo.

E o mais paradoxal é que o monitoramento orbital de queimadas realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o INPE, indica que ocorreu uma diminuição de 22% nas queimadas no bioma da Amazônia.
O INPE é uma encrenca.
Tem ótimos pesquisadores, mas a maioria é de eleitores e simpatizantes de partidos de base socialista e simpatizantes das ong´s financiadas por empresas internacionais.

As reportagens feitas pelos jornalistas brasileiros e o discurso político e econômico de empresas e entidades já não trazem apenas opiniões diferentes sobre fatos.
Os nossos principais inimigos são os políticos, partidos e sindicatos europeus, que tentam impedir a aprovação do acordo histórico firmado entre o Mercosul e a União Europeia.
A verdade não importa mais.
O maravilhoso cientista Evaristo de Miranda diz na veia.
“É uma fumaça sem fogo e sem ciência. Que não ajuda na busca de soluções, por melhores que sejam as intenções”.
Evaristo ainda é doutor em ecologia, pesquisador da Embrapa e Diretor da Embrapa Territorial.
Vai ser difícil você encontrar no planeta alguém que entende mais do assunto do que ele.

Bom, agora, o governo federal resolveu enfrentar os inimigos, sejam os brasileiros ou não.
Com informação e a lei.
Nove dos doze procuradores que assinaram ação de improbidade administrativa contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, por suposta ‘desestruturação dolosa’ da política ambiental, vão ter que prestar explicações à Corregedoria do Ministério Público Federal.
A corregedora-geral Elizeta Maria de Paiva Ramos pede aos procuradores o envio de informações sobre a ação contra Salles, pois considera que houve eventual usurpação de atribuição de Procurador da República que assina petição fora da unidade de lotação.
E o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles é taxativo ao afirmar que os procuradores ‘tentam interferir em políticas públicas, com posições claras de viés político-ideológico’.

Sem falar que os procuradores sempre agem de maneira sensacionalista para atender pedidos de jornalistas, depois que estes fazem reportagens mostrando trabalhadores de mineradoras no campo, em terras supostamente de propriedade de índios, e agentes do Ibama pondo fogo em equipamentos particulares, como veículos, máquinas, barracas, artigos de cozinha e outros.
O presidente da República Jair Bolsonaro já alertou que não quer saber mais de queima de material apreendido, seja de uso ilegal ou não.

Para acalmar os ânimos, o Conselho da Amazônia proibiu a queima controlada no bioma e também no Pantanal durante quatro meses.
Já passou da hora do Brasil por um fim a esse ‘lenga lenga’ chato de viúvas dos partidos socialistas atrasados que ainda teimam em existir no país.
E de políticos demagogos, artistas e intelectuais que não entendem nada do assunto, mas são bem espertos para meter a mão no dinheiro do contribuinte sempre que a  oportunidade aparece.
De ambientalistas brasileiros financiados por empresas internacionais.
E de quem não conhece minimamente a complexidade da Amazônia, a questão fundiária brasileira, as duras leis de proteção ao meio ambiente  que o Brasil tem.
E ninguém mais no mundo tem.

 

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