13 de abril de 2020

O SUS não é só aqui! Por Riba Ulisses

Os chamados ‘telejornais’ seguem falando insistentemente do coronavírus.
Aqueles chamados de ‘noticiário geral’.
Reportagem na fazenda, no mato, na agroindústria, na revenda, no distribuidor de insumos, no canavial?

Nadica de nada, como dizia minha mãe!

Saúde!

UTI lotada, corredor repleto, pronto-socorro abarrotado, hospital improvisado na rua e na praça, falta de caixões, de túmulos, médicos e enfermeiros reclamando de falta de equipamentos, etc.
No Brasil?
Não.
Nos Estados Unidos, na França, Espanha, Itália e Inglaterra.
Todos integrantes do poderoso G-7.

Sistemas de saúde absolutamente precários para curar uma doença que não mata mais do que 5% dos contaminados.
Nos países do chamado ‘Primeiro Mundo’, milhares de mortos.
Apesar da esmagadora maioria ser de idosos e doentes crônicos, fato que a Mídia sempre gosta de dar uma escondida.

O Milton não está errado!

Programa do Milton Neves, na Rádio Bandeirantes, domingo, o garoto propaganda que faz entrevistas bem melhores do que qualquer jornalista de esporte do país.
Há pelo menos quarenta anos.
Apesar de Jornalismo e Esporte, no Brasil, nunca terem sido compatíveis.
“Nenhum sistema de saúde do mundo tem capacidade para atender todos aqueles que se contaminarem com uma doença como esta”.
Absolutamente certo!

O Vírus é ‘barnabé’?

Salários dos empregados de empresas privadas.
Podem ser cortados e garantia de emprego apenas durante três meses.
Votação na Câmara Federal foi relâmpago e aprovou.
Comando de Rodrigo Maia.
Ganhou de lavada.

Baixar os salários dos servidores públicos brasileiros.
Gente que tem estabilidade no emprego e aposentadorias com salário de fim de carreira.
Votação na Câmara Federal presidida por Rodrigo Maia.
Não passou.
Perdeu de lavada.

O Collor!

Em 1988, Roberto Marinho mandou o Departamento de ‘Jornalismo’ da TV Globo despachar uma equipe do Recife e um novo chefe de redação para a afiliada em Maceió, Alagoas.
A tarefa era passar um ano construindo a imagem de um político jovem, saudável, reformador e inimigo dos corruptos.
O governador eleito, sócio da família na afiliada.
E tentar impedir a eleição do hoje falecido Leonel Brizola e do hoje apenado Lula da Silva à Presidência da República, na primeira eleição para o cargo em 29 anos.

E o novo Collor?

Penso que a Família Marinho ainda não tem um candidato para 2022.
Rodrigo Maia?
Não é confiável, ainda mais filho de quem é.
Dória?
Periga ser engolido pelos fatos.
Ciro?
Nem pensar.
É desequilibrado.
Assim como o Wietzl.

Mas, quem poderia?
O explorador de pobres do Caldeirão?
O político, médico e ministro?
O filho do saudoso parceiro, Antonio Carlos Magalhães?
Esperar um pouco mais?
Acho que a última ainda é a alternativa atual.

Mas a família, certamente, já sabe quem não quer.
Reeleito.
Jair Messias Bolsonaro.
Está vetado em todos os programas.
Fantástico, Jornal Nacional, É de Casa, Jornal da Globo, Faustão, etc.
Se aparecer, é para levar pedrada.

OK.
Não existe mais Jornalismo, mesmo.
Há anos.
É tudo business!

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