20 de março de 2020

Vai começar a Depressão! Por Ulisses Riba

Dezesseis anos do Partido dos Trabalhadores na Presidência da República provocaram dois anos de profunda recessão e a destruição das contas públicas.

Quando Michel Temer começava a por ordem na casa, um executivo criminoso do setor de carnes e um procurador da república abestalhado criaram um fato pífio, mas suficiente para jogar na lona as reformas urgentes que estavam alinhadas no Congresso Nacional.

Bolsonaro venceu as eleições, mas não demonstra competência no cargo, é dinamitado diariamente pela Imprensa, simpatizante do socialismo defendido pelo PT, e boicotado pelo Supremo Tribunal Federal e pelos gangsteres da Câmara Federal e do Senado, que sugam sem parar o dinheiro do cidadão.

Em um ano, o país só conseguiu aprovar uma reforma ‘meia boca’ na Previdência, que manteve privilégios para professores e militares, entre outros equívocos. E parcas medidas provisórias para desatar os nós burocráticos, trabalhistas e administrativos que atravancam a Economia.

Não crescemos acima de 2% há oito anos.

Agora, para piorar ainda mais, vem aí uma depressão econômica. Não há saída. As autoridades e a Imprensa exageraram no alarmismo, as medidas corretas tomadas surgiram atabalhoadamente, desconexas, e a população está sendo constrangida a ficar confinada, mesmo que o bom senso saiba que não há como parar serviços absolutamente fundamentais como Energia, Transportes, Saúde, Abastecimento de Água, Combustíveis e Agropecuária.

Estes, sim, eram setores a serem reimaginados logo de cara. O problema mais grave não é faltar dinheiro. É faltarem alimentos, água, energia elétrica e empregos com salário.

Bom, agora já foi. Milhares de pequenas e micro empresas vão quebrar. Não adianta crédito barato se não há consumidor com dinheiro para comprar produtos. A indústria, que não cresce desde 2014, vai vergar ainda mais. Provavelmente, só teremos duas saídas: os resultados do Agro e dinamitar os cofres públicos.

Preparem-se.

Viveremos uma autêntica depressão econômica. Brasileira e mundial. A última não foi em 2008. Foi em 1929.

Nos próximos meses, são grandes as chances de aumento alarmante no número de saques, roubos, assaltos e suicídios.

Como diz o Sardenberg, “a ver”!

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