17 de março de 2020

O Crédito ‘é o bicho’ maior! Por Ulisses Riba

Se o Agronegócio precisa de crédito para pagar a safra plantada e colhida, e comercializar bem a produção, imagine agora, com o enxugamento do dinheiro por causa do pânico envolvendo o vírus. O Banco Central promete molhar a mão de empreendedores, do micro ao grandão. Uma medida trágica para as contas públicas, mas a encrenca parece tal que não há saída imediata. Que os microempresários, autônomos e o Agro tenham privilégio. Afinal, para o ser humano ter saúde e batalhar contra vírus e bactérias, necessita estar vivo, alimentado e com um mínimo de dinheiro no bolso. E parcelar os impostos é boa ideia. Alivia os empresários e não piora o problema da falta de dinheiro dos governos. E um cuidado todo especial com os trabalhadores autônomos e as microempresas.

A Terra é o planeta vida!

O planeta Terra tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos de idade. E vai sumir do espaço em 4,8 bilhões de anos. O sol vai parar de queimar, apagar, morrer. E nossa casinha vai desaparecer. É o que garantem as teorias mais respeitadas. Logo, se o ser humano quiser sobreviver, é melhor encontrar outro ‘cafofo’ para habitar. Já fazemos isso. Não nós, pessoas comuns, limitadas. E, sim, os mais capazes, a nata da inteligência humana. Que envia sondas e máquinas para a Lua, Marte, para as fronteiras do sistema solar.

O que é vida?
Somos nós. Nosso organismo e os milhões de outros organismos que vivem com a gente. Alface, porquinho, ameba, rosa, capim, etc. E os micróbios. Ao nosso lado, na pele, na boca, no estômago, na perna, no cabelo, no intestino, no ar, no chão, enfim, na atmosfera inteira do planeta, no solo, até o centro da Terra. Seres vivos que ajudam e prejudicam a gente. Estamos vivos e morremos graças aos bilhões de microrganismos que dividem conosco a graça de trocar processos químicos e biológicos. E perduramos enquanto a energia envolvida subsistir.

A revolta!
Não gostamos nenhum pouco da clara evidência do que é a vida. Achamos que somos especiais, únicos, sagrados. Até inventamos a Religião para carimbar um sentido especial para o que somos. Será? Só saberemos depois de morrer. E até lá? Que tal viver bem, tratar o outro bem melhor?

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