O presidente francês Emmanuel Macron, político que ataca o Brasil pelos incêndios na Amazônia e não consegue impor um mínimo de ordem na bagunça generalizada que virou Paris, a capital do seu país, prometeu aos agricultores que a França continuará a se opor aos cortes nos subsídios agrícolas. E ainda falou que vai recompensar os produtores de vinho atingidos pelas tarifas dos EUA. Bidu!
A ideia de uma Europa unida é um sonho de tolos. O continente está falido e só sobrevive porque é uma potência de consumo e foi reconstruído duas vezes graças ao dinheiro dos Estados Unidos, depois de duas guerras mundiais sangrentas.
Grandes capitais, como Paris e Madri, viraram um antro de violência, ocupadas por bandidos nacionais e imigrantes ilegais. O turista que se atreve a ir à periferia é assaltado, agredido, morto ou estuprado. Tem a carteira batida em pleno Museu do Louvre.
O euro não é uma moeda. É uma falácia, sustentada por um sistema financeiro que não tem fundamento concreto. Ir para Portugal, um país que tem a economia menor do que a cidade de São Paulo, e ter que trocar mais de quatro reais por um euro é uma piada. A União Europeia vergou ainda mais depois da saída da Grã-Bretanha. E só existe no papel porque é bancada pelos espertos alemães, que torram dinheiro para ter mercado consumidor. Sabem o que fazem. Não existe Europa. Existem Alemanha e Reino Unido, potências econômicas, tecnológicas, modernas, competentes, auto-sustentáveis. Os países nórdicos, equilibrados, com pequena população, porém nada atraentes para a massa de miseráveis que invade aquele continente. Os ‘mulambentos’ da África, Oriente Médio e América Latina não gostam do frio polar. E tem o resto da Europa. Espanha, França, etc. Com governos impopulares e contas públicas em frangalhos, como o Brasil. Os americanos e chineses vão ‘destruir’ economicamente a Europa nos próximos trinta anos.
Polícia bandida!
Uma semana se passou depois de vários bandidos que vestem farda de polícia militar no Ceará terem abandonado o trabalho, invadido os quartéis e apavorado os cidadãos. E eles seguem dando entrevistas, com carros da PM de pneus furados, espaços públicos ocupados, sem atender a população. Cadê a autoridade do Governo do Estado, que é o ‘patrão’ dos criminosos?
É até irônico que a única medida concreta de enfrentamento da barbárie tenha sido tomada pelo senador Cid Gomes, integrante da família de coronéis que domina a política de Sobral há décadas. Ainda que suicida e descabida.
O Brasil é um país que se recusa insistentemente a respeitar a ordem, as leis, a autoridade.
A mangueira do crime!
Desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro. Domingo. Mangueira na avenida e o tradicional espetáculo de demagogia que marca a escola preferida de jornalistas, intelectuais, formadores de opinião, socialistas de boteco da capital fluminense. Misturou Jesus Cristo, crime, racismo, etc. O velho papo de que jovens negros são perseguidos, etc. etc. etc. Eles se matam e abusam das drogas por ‘culpa do sistema’. Na realidade, poucas vezes são efetivas vítimas da polícia. E os morros estão infestados de gangues também por culpa da população, que repele os policiais quando eles vão enfrentar os bandidos. O crime sabe disso e instiga a sociedade contra a autoridade. Como ocorreu recentemente em São Paulo. O crime atrai mais a favela do que a ordem.
A Maria, mãe de Jesus, era a cantora Alcione, artista do show business da MPB, global, integrante da parte mais alta da pirâmide de rendimentos da sociedade brasileira. Depois do desfile, deve ter ido tomar uma champanhe no apezão próprio onde mora.
O engraçado é que as escolas de samba recebem milhões de reais de todos os cidadãos contribuintes cariocas, brancos incluídos, para sambar e fazer seus chororôs de perseguição no sambódromo. Os brancos, pardos, amarelos e polacos pobres e presos do Brasil tiveram raro espaço nas escolas de samba. Apenas negros e índios, ‘peles’ privilegiadas por reservas de terras gigantescas, cotas em universidades e empresas, donos de manchetes de jornal e ações que rendem um bom dinheiro a advogados.
Prisão é lugar de bandido. Investigado, julgado e sentenciado. Seja negro, gay, branco, amarelo, etc. Índio já não pode. Mesmo que mate, toque fogo, faça extorsão, invada fazendas, cobre pedágio em rodovias estaduais e federais. Mais um privilégio criado para eles pelos brancos.
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