Vamos colocar os pingos nos is. Temos uma legislação maravilhosa envolvendo o Meio Ambiente, o Código Florestal. Apoiada pelo Agronegócio moderno e competente. E até por alguns ecologistas e ambientalistas bem intencionados, apesar de eu não saber exatamente qual a formação, o quê essas pessoas fazem e como sobrevivem.
Uma medida provisória foi enviada ao Congresso Nacional para aprovação. Medida com vários pontos positivos, que definem pequenas questões que ainda não saíram do papel e precisam ser normatizadas.
Foi então que o ‘conhecido’ senador Mecias de Jesus (Republicanos-RR), sorrateiramente, enfiou uma emenda que permite a diminuição da área de desmate de 80% para 50%, no estado dele e no vizinho Amapá. E outra ‘estrela’ do Congresso, o relator deputado Edio Lopes, do mesmo estado do senador, incluiu no parecer.
Pronto. O pau comeu em cima do Agronegócio de novo. Se eu não estiver doido, uma emenda completamente ilegal, pois um decreto não pode passar por cima de um Projeto de Lei aprovado por deputados federais, senadores e sancionado pela presidência da república.
Basta retirar a emenda na votação da medida provisória.
Mas, nos países latinos, a razão sempre perde para a emoção.
O duelo continua!
O show de mediocridade e falta de interesse público prossegue, envolvendo o Presidente Jair Bolsonaro, a mídia e os vários admiradores do PT. De todos os lados. Agora, a piadinha sobre o ‘furo’ de reportagem. Aliás, gozação bem tradicional dentro das redações brasileiras. Tão sem importância quanto a perseguição imposta pelos humoristas contra o Jair em diversos programas de rádio e televisão.
Mas, certamente, partidos políticos e entidades mil vão criar mais uma bandeira contra o presidente, que também não prima pelo bom nível, pela inteligência e educação quando se pronuncia.
Todos vão duelar pelos próximos três anos. Ódio para todo lado. Uns boicotando os outros.
Ok. O país não precisa mesmo se preocupar com 12 milhões de desempregados, reformas que não saem, economia que patina, contas públicas explodindo, previdência semifalida, economia mundial freando…
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