14 de fevereiro de 2020

STF vota fim da isenção! Por Ulisses Riba

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar na quarta-feira da semana que vem a ação direta de inconstitucionalidade (ADI) 5553, que pede o fim da isenção fiscal para agrotóxicos no Brasil. O processo contraria os interesses das entidades ligadas ao agronegócio. Mas é ‘bandeira de luta’ de quem diz ser a favor da vida, do planeta, ou seja lá o que for a gritaria. O que importa, mesmo, é que gente assim precisa de energia para reivindicar e só consegue comendo grãos, carnes, óleos, farinhas, etc.

A ação, para variar, é do PSOL. Partido especialista em paralisar o país em todas as áreas. Em resumo, usam a ‘moralidade tributária’ para trombetear contra ‘venenos’, prejuízos ao solo, meio ambiente, etc. etc.

Incrível. O mundo parte para ter dez bilhões de habitantes graças a avanços da Medicina, Agropecuária e do Saneamento Básico. O mundo produz comida suficiente para alimentar este batalhão. Quanto mais o tempo passa, mais e melhor vivem os habitantes do planeta. Os problemas do mundo moderno são obesidade e decrepitude dos idosos, que morrem cada vez mais velhos, sozinhos, sem dinheiro e com precária assistência em saúde.

Que o STF tenha juízo!
E julgue a ação por motivos concretos, de justiça tributária!
Mas é bom pressionar, já que é assim que a sociedade moderna também caminha!

O bom, conhecido e assustador Mercado!
O sábio Robério Costa, antigo consultor do Rabobank, já me dizia: “Riba, não existe câmbio. Existe dólar”. E a moeda verde está forte como nunca. Para desespero dos democratas americanos, jornalistas e socialistas do mundo inteiro. No aperto da competência, produtividade e do consumo, a economia da velha e boa América dá um banho. Como nos últimos 150 anos.

O Brasil precisa ficar atento. Ok, os EUA sempre respeitaram boa concorrência. Ensinam a lição ao mundo desde 1776. Mas o Agro verde e amarelo tem que ‘aprumar a batuta’ para os custos de produção, preços dos importados, margens dos negócios, estoques, logística e planejamento da comercialização. O mundo é comprador de carnes, grãos, frutas, celulose, açúcar, café. O mercado interno está indo mais ao supermercado. Mas só leva vantagem quem afina as contas e mira na saúde das plantas e dos animais. O dólar ter valor justo, de mercado, é saudável. Mas se estiver alto, quem é prejudicado precisa de olho vivo.

Privilegiados!
Cena da novela das nove e meia da noite da TV Globo. Seguem os recadinhos ideológicos dos diretores socialistas do Baixo Gávea e da Barra da Tijuca cariocas. “Para ser professor no Brasil precisa dar aula em duas, três escolas. A gente precisa se virar”. Humm… Interessante. Com você, trabalhador, operário ou empresário, é muito diferente? E quem foi, novamente, privilegiado com aposentadoria mais cedo? O pedreiro, o vigia noturno, o motorista de ônibus, o enfermeiro, o empreendedor, o lixeiro? Oras professor, vá trabalhar, dar aulas!

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