Circulam no mercado informações sobre problemas graves em um gigante da saúde anima que atua no Brasill. Erros na condução da política de comercialização estão levando à saída de executivos e gerentes. E o caixa anda asfixiado por vendas à longo prazo. Um craque do segmento dá o diagnóstico: “Não podemos comercializar como as empresas agrícolas, nas safras, com prazos mais longos. Na veterinária, o berimbau toca diferente”.
Concentração
Elanco e Bayer, Vetoquinol e Clarion, a ‘sede’ da gigante europeia Dechra Pharmaceuticals. Segue a passos firmes a concentração na indústria farmacêutica veterinária. “E, agora, o movimento virou, também, para as distribuidoras e revendas de insumos agropecuários do Brasil. Tempos de mudanças sem fim”, comentou um analista do mercado. Atenção!
Gigante? Chinês? É Syngenta!
Falou da China? Falou em obras, negócios, projetos estratosféricos, ditadura, intervenção absoluta do poder público ‘não público’. As estatais chinesas ChemChina e a Sinochem informaram que estão juntando os ativos agrícolas em uma nova holding , a Syngenta Group Co. Junto com a israelense Adama. Que comprou quem? Impossível saber. Certo é que o cidadão chinês, vítima de um regime totalitário que passa de setenta anos, banca a conta. Se reclamar, é preso ou morto. E, assim, a Sygenta caminha para se consolidar com um dos maiores grupos do agronegócio global. Syngenta Group. Vendas anuais de US$ 23 bilhões. Sede na Basileia (Suíça). China em frente. Com investimentos, crescimento, opressão, coronavírus, Peste Suína Africana, satélites, obras faraônicas…