Biogénesis Bagó na extensão pecuária com o ‘Na Estrada 4.0’!

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Projeto de extensão rural da empresa vai levar conhecimento e tecnologia a pequenas, médias e grandes fazendas brasileiras, abrindo as porteiras para o pecuarista produzir mais e melhor

Riba Velasco

É terra que não acaba mais. Oito milhões e meio de quilômetros quadrados. Apenas três Países do mundo têm área contínua maior que a nossa. E cada hectare desse ‘Brasilzão’ vive ao lado de bois e vacas há mais de um século. A carne, o leite e a lida diária do bovino embalaram toda a conquista do território nacional desde o século dezenove. E a boiada cresceu como nunca. É a maior do planeta. Um rebanho de 217 milhões de cabeças, nada menos do que 14,3% do total mundial. Não é à toa que hoje somos os maiores exportadores de carne bovina e o sexto maior produtor de leite da Terra. Toda essa riqueza brota de aproximadamente 1,5 milhão de propriedades rurais espalhadas por todos os estados do País. Uma imensidão geográfica e complexa em clima, solo, rebanhos, raças e pastagens. Segundo cálculos das empresas que atuam no setor, até hoje, nem 10% desse batalhão de criadores têm acesso frequente a informações básicas para estruturar e incrementar os resultados com os rebanhos. “Ao longo da nossa história, tem sido fundamental para o agronegócio, especialmente a produção familiar, buscar as tecnologias conseguidas com a pesquisa para ajudar o homem do campo a alcançar novos ganhos e produzir mais em áreas menores. Estes são os efeitos da verdadeira extensão rural: atuar na cadeia produtiva como um todo”, aponta Nivaldo Moreno de Magalhães, presidente da Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural (ASBRAER), organização independente, apartidária e sem fins  lucrativos, fundada em 1990. A ASBRAER comanda a atuação de 27 entidades, que mantêm mais de cinco mil extensionistas em campo, visitando regularmente as famílias rurais em quase 15.400 locais de atendimento. Atualmente, são 2,3 milhões de beneficiados por meio de 52 programas de projetos de políticas públicas, em 46 cadeias produtivas. Tem aplicados R$ 2,7 bilhões nas associadas por meio dos governos estaduais e consegue gerar 12 milhões de empregos no campo na defesa de um modelo ambientalmente sustentável, economicamente viável e socialmente justo. A entidade tem como parceiros agências, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), entidades de classe, institutos e empresas de pesquisa agropecuária com os quais discute temas como crédito, assentamentos, benefícios rurais, produção animal e vegetal. Um apoio estruturado cujo conceito moderno nasceu no início do século passado, nos Estados Unidos, e foi  implantado aqui pelos americanos, na esteira das alianças firmadas com Países da América Latina, após a Segunda Guerra Mundial. Em mais de quatro décadas, esse desenho de atuação firmou raízes com apoio praticamente integral do poder público.

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Um panorama que se alterou radicalmente dos anos 1990 para cá, com os compromissos legais prioritários sendo exigidos pela sociedade na direção de áreas como Saúde, Educação e Segurança Pública. “Hoje, a participação das empresas é vital porque nosso universo é muito grande, a atuação pública não dá conta e há espaço para todos. Como as empresas são mais específicas por temas, conseguem ser muito eficientes, dando qualidade e ganho à  assistência, inclusive em parcerias com o poder público. Todos trabalham pelo crescimento da pecuária brasileira”, esclarece Nivaldo Moreno de Magalhães.

E é justamente esse desafio que está movendo neste ano a Biogénesis Bagó, empresa que desenvolve e comercializa  produtos e serviços veterinários criados para garantir a saúde e melhorar a produtividade dos rebanhos bovinos de carne e leite. Com um portfólio de mais de 70 produtos e 650 registros em distintos Países da América Latina e da Ásia, a Biogénesis Bagó tem implementado no Brasil diversos programas e projetos que vêm ao encontro das necessidades da pecuária do País. Um exemplo é o Programa ‘Prova Canal’, que disponibiliza um serviço personalizado de gestão e capacitação aos lojistas e balconistas com a importante missão de oferecer soluções às dores dos produtores.

O ‘Prova Fazendeiro’ disponibiliza aos pecuaristas um acompanhamento personalizado da produção da propriedade, desenvolvendo programas sanitários e reprodutivos customizados, treinamentos de gestão e de mão de obra para gerentes, peões e capatazes. O ‘Programa de Eficiência de Carcaça’ (PEC), em parceria com a Phibro Saúde Animal e o Minerva Foods, dirigido aos grandes pecuaristas, leva informações sobre como se produzir uma carcaça bem terminada com qualidade e padrão a fim de atender os mercados internacionais mais exigentes. “Trabalhando assim, ocupamos espaço entre as dez maiores da indústria veterinária no Brasil. Conseguimos pintar o País de azul nos últimos anos, chegando a três mil municípios brasileiros”, resume Marcelo Bulman, Country Manager da organização no Brasil!

Boa parte deste resultado foi alcançado graças a uma ação pioneira, o projeto ‘Na Estrada’, uma verdadeira revolução no mercado, lançado em 2018. Com uma proposta inovadora, mais de 20 promotores técnicos em veículos personalizados rodaram por revendas e cooperativas agropecuárias do Brasil, levando conhecimento técnico e ferramentas de merchandising a milhares de profissionais envolvidos na pecuária. Em três anos, foram 2.800 munícipios visitados. Nove mil peões e capatazes treinados, mais de 4.000 pecuaristas visitados, 2.000 veterinários e técnicos sensibilizados, além de 8.500 balconistas de lojas veterinárias capacitados para atenderem os pecuaristas de norte a sul do País. Um percurso de mais de seis milhões de quilômetros. Performance reconhecida pela conquista de diversos prêmios, como ‘Melhor Ação de Marketing’ do mercado veterinário brasileiro pelo Top Rural 2019, ‘Top Brands Quality 2020 e 2021’ na categoria  “Proximidade com o Cliente” e ‘Troféu POPAI 2020’, considerado a honraria mais importante do varejo brasileiro, na categoria ‘Voto Popular’, concorrendo com grandes marcas de diversos segmentos e mercados.

O médico-veterinário e Gerente de Marketing da Biogénesis Bagó no Brasil, Carlos Godoy, esclarece que todas essas ferramentas alavancaram o portfólio de produtos e serviços oferecido pela empresa ao Agro brasileiro e consolidaram a marca como sinônimo de credibilidade e confiança junto ao mercado.

“A equação que envolve tempo e pessoas é um desafio devido ao tamanho do Brasil. Temos uma equipe relativamente grande de quase 100 pessoas no campo, contudo o nosso País é enorme e em muitos lugares, de difícil acesso. Esse é um dos motivos para o pequeno pecuarista estar sendo desassistido pelas grandes empresas e também pelo governo. Queremos ajudar esses pequenos e médios produtores a produzirem mais e melhor. Na primeira fase do ‘Na Estrada’, ficamos três anos dentro da revenda entendendo a rotina da relação revendedor e produtor.  Agora, vamos juntos com a revenda até a porteira da fazenda. Este é o divisor de águas do Programa. Estamos conversando com os protagonistas da assistência rural no Brasil. Nosso País é gigante e o poder público não consegue e nem tem recursos para atender a todo mundo que precisa. Essa será uma das nossas principais ofertas e contribuição ao mercado do agronegócio em 2021”, conta Godoy.

É esse o espírito do Projeto ao continuar acelerando pelas estradas brasileiras. O ‘Na Estrada 4.0’ vai oferecer inúmeras ferramentas e serviços, como os minicursos sobre boas práticas de vacinação, silagem, Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), uso de antiparasitários e aplicação de medicamentos, entre outros temas, diretamente nas pequenas, médias e grandes fazendas pecuárias do Brasil, contribuindo com a capacitação prática das equipes da lida com os animais. “O Projeto ‘Na Estrada’ continuará atuando junto às revendas e cooperativas agropecuárias de todo o Brasil, ajudando os balconistas e técnicos a se prepararem para oferecer as melhores informações aos seus clientes. E agora vamos avançar pelas porteiras do Brasil, levando conhecimento e tecnologia aos produtores e suas famílias, que vivem e sobrevivem do segmento”, esclarece Godoy. “Vamos conversar e apoiar o produtor de carne e leite para que ele possa produzir mais e melhor dentro da sua propriedade, utilizando de maneira correta o manejo, a reprodução, a sanidade e a nutrição”, ressalta Marcelo Bulman.

Braços parceiros não vão faltar para a multinacional realizar a nova missão com sucesso. Revendas tradicionais espalhadas pelo País inteiro estiveram ao lado da primeira fase do projeto e já estão engajadas nessa nova etapa. “Essa expansão para o campo é justamente no que sempre acreditamos. Vem a casar perfeitamente com nossa linha de trabalho e só tem a somar. Sempre vimos essa necessidade”, afirma o fundador do Grupo Bom Negócio, Geraldo Marra Ferreira, que possui três lojas em Minas Gerais, nos municípios de Patrocínio, Guimarânia e Patos de Minas.

“Foi assim que começamos: com o trabalho de campo, atendendo o cliente na roça. Nosso diferencial é justamente levantar a demanda no campo”, relembra Caio Galassi, Gerente de Marketing e Campo do Grupo Bom Negócio. “Acreditamos que o principal investimento é nos profissionais. A veterinária é a alma que fez nascer a nossa empresa. Mantemos 14 consultores de campo, entre veterinários e zootecnistas, que rodam as propriedades em um raio de 150 km, até 40 cidades”, ressalta Caio. “A primeira etapa do Projeto ‘Na Estrada’ da Biogénesis Bagó foi uma ação promocional diferente para o setor. Foi interativo e a estrutura do carro chamava a atenção nos eventos que promovemos. Certamente, atuaremos ao lado da Biogénesis nesta etapa importante de abrir porteiras e elevar o conhecimento do pecuarista”, sintetiza Caio.

O entusiasmo também contagia gente que fica bem longe dali. José Claudio de Paula é pecuarista, usuário das antigas de vermífugos da Biogénesis e um dos quatro sócios da Casa da Roça, grupo com 10 lojas e sede em Marabá, no Pará. “Fomos um dos primeiros representantes da Biogénesis no estado quando a empresa chegou ao Brasil. Temos todo o portfólio e oferecemos atualmente para aproximadamente dez mil pecuaristas. Aliás, uma das lojas campeãs em divulgação do ‘Na Estrada’ fomos nós, que tivemos inclusive funcionários que ganharam prêmios”, recorda José Cláudio. Ele ainda reforça a parceria e a confiança no projeto nesta nova fase. “Nós conhecemos a realidade dos clientes, estamos no mercado há três décadas e vamos estar juntos, dentro das propriedades pecuárias de nossa região”, arremata.

É precisamente esse tom que pode marcar uma guinada na extensão rural e assistência técnica mais íntima apregoada pela Biogénesis Bagó para a pecuária nacional. “Uma das coisas que me leva a aplaudir um trabalho como esse é que a preocupação não é só com o pecuarista e sim com os colaboradores. Os profissionais da Biogénesis Bagó vão à fazenda, ouvem com atenção e respeito e, com paciência, capacitam, ensinam, descrevem os processos corretos, acompanhando as novas ações sugeridas para que haja certeza de que aquela tecnologia está sendo aplicada corretamente”, prega o tarimbado Mauricio Velloso, presidente da Associação Nacional da Pecuária Intensiva (Assocon). “É um esforço de capacitação que melhora a competência dos colaboradores da fazenda e faz diferença na autoestima deles. Sinto isso no meu dia a dia de pecuarista. Os profissionais da Biogénesis estão preocupados com aqueles que estão de fato fazendo a pecuária, os que precisam identificar os sinais de alerta e as soluções”, salienta Velloso.

Ele também analisa o atual estágio de aproximação dos empreendedores rurais com a indústria e os órgãos de Estado do segmento. “A Biogénesis está cada vez mais perto do modelo ideal de  relacionamento comercial com o pecuarista. Durante muito tempo, a indústria e o comércio buscaram formas de fidelização do cliente, o que se traduz em um compromisso com os resultados positivos do pecuarista”. Na visão do presidente da ASSOCON, a iniciativa privada procura suprir uma lacuna que fragiliza o sistema de produção, que é a dificuldade de disseminação da  tecnologia. “As equipes das empresas têm o encontro diário com  o pecuarista, conhecem pelo nome, sabem das fragilidades, necessidades e as maiores fortalezas. E, assim, conseguem sugerir e aplicar a tecnologia exata para cada um. Não é o pacote nacional ou o pacote estadual: é a solução específica para aquela fazenda, para cada rebanho, realidade e circunstância. Eles atendem de forma personalizada, otimizando extraordinariamente o resultado, levantando a régua da Pecuária”, enfatiza o executivo da Assocon.

É uma visão semelhante à do médico veterinário e Gerente Nacional de Vendas da Biogénesis Bagó, Paulo Roberto Bondan, gaúcho com 33 anos de estrada. Ele reforça o sucesso alcançado no início do Programa “Na Estrada”, com a abordagem ao pecuarista na revenda, nas lojas e cooperativas, levando tecnologia e extensionismo dentro dos pontos de varejo, em parceria com eles. Mas destaca a nova amplitude do trabalho, movida pelas transformações nas fazendas.

“Fomos bem-sucedidos. Agora, entraremos mais nas propriedades, dando suporte e assistência para o pecuarista produzir mais eficientemente, usando bem os produtos. Atualmente, o produtor tem mais acesso às informações. Antes, era seletivo, pelos órgãos governamentais e pelas empresas privadas. Evoluímos muito neste ponto. A partir dos anos 90, a indústria passou a perceber que, além de comercializar produtos, seria ótimo vender tecnologia, conceito e informação. Um ‘ganha-ganha’ de empresa e produtor rural. Em três décadas, a evolução em genética, nutrição e sanidade na pecuária de corte e leite deu um salto. Por menor que seja a propriedade, ela precisa ser olhada como um negócio. Não dá para errar e temos um longo percurso pela frente. A indústria veterinária brasileira tem mais de mil profissionais espalhados pelo campo, olhando os interesses dos produtores. O acesso à informação evoluiu demais. Temos tudo para que o pecuarista obtenha ainda mais sucesso em seu negócio”, radiografa Bondan. O Gerente de Vendas da Biogénesis também aponta a dificuldade de levar a ciência a mais de um milhão de pecuaristas que existem no Brasil. “O produtor precisa e tem onde buscar a informação, mesmo que tenha apenas 100 cabeças. Caso contrário, não vai ter resultado. Ele deve saber o que deseja produzir, aonde quer chegar, investir e gerir. Nosso projeto resulta em fazer a nossa parte como indústria, ampliando o leque e as oportunidades para o pecuarista. Espero que ele nos abra a porteira, receba as informações e aplique da melhor maneira possível em seu negócio. Uma conversa dentro da propriedade, porém sem tirar o pé da revenda. É completamente diferente, agrega muito mais”, acentua. Se tem alguém que acredita nesta diferença que o relacionamento proporciona é o pessoal da Veterinária Garupá, revenda que mantém duas lojas em Alegrete, no interior do Rio Grande do Sul. O fundador José Homero Dornelles justifica que a convivência com a marca Biogénesis Bagó já dura três décadas e é fundamental para manter a transferência de tecnologia para mais de 1.500 pecuaristas da região e cultivar a confiança dos clientes em busca de produtividade crescente. “O importante é o resultado que você persegue, ano após ano com fornecedores e clientes. A primeira fase do ‘Na Estrada’ foi muito interessante, pois era um programa novo, uma proposta diferente de outros laboratórios. Além disso, tem vários programas ajudando ao mesmo tempo, o que auxilia no crescimento da indústria, revenda e das fazendas de Alegrete, Uruguaiana, Itaqui etc. A parceria com a Biogénesis desde que chegou ao Brasil é uma construção rotineira, uma amizade fortalecida com profissionais e gestores, enraizando o trabalho entre nós e os clientes. E assim vai prosseguir com os programas em andamento e a nova fase do ‘Na Estrada’”, explica José Homero Dornelles.

A mesma sensação é observada em outra importante seara da pecuária brasileira, no coração do Brasil. “Esses três anos de trabalho em conjunto com a Biogénesis Bagó no projeto ‘Na Estrada’ foram muito produtivos porque nasceu de uma iniciativa bastante interessante, fugindo da mesmice encontrada no mercado. Realmente, foi percebido o valor agregado no negócio entre Alvorada e Biogénesis Bagó, fato explicado pela geração de maior demanda dos produtos, levando qualidade sanitária para os rebanhos do produtor bem como de prestação de serviços”, avalia Feres Soubhia Filho, fundador e diretor do Grupo Alvorada, potência com 35 anos de atuação e que hoje conta com 29 revendas em sete estados do Centro-Oeste e Norte do Brasil. “Nossa opinião sobre o objetivo da nova fase é bastante favorável e iremos, com certeza, nos envolver com o Projeto, certos do encantamento dos produtores, dando o suporte técnico devido e buscando a fidelização dos clientes com a Alvorada”, salienta Feres Soubhia Filho.

É a mesma confiança que motiva as equipes da Biogénesis Bagó. As metas foram colocadas: galgar mais dígitos na participação do mercado, com novos clientes na carteira. “No segundo semestre, lançaremos três novas linhas de produtos, soluções modernas e tecnológicas para a pecuária brasileira. E o ‘Na Estrada 4.0’ já começou, com a capacitação do nosso pessoal. Os profissionais da Biogénesis receberam veículos novos, apropriados para os desafios do campo nas visitas que serão realizadas na zona rural. Promoveremos treinamentos dentro das lojas e nas propriedades rurais. Os dois pilares são capacitar os técnicos, balconistas, veterinários, zootecnistas das revendas e, ao mesmo tempo, o produtor, principalmente os pequenos e médios, que muitas vezes não fazem as contas de produtividade, desconhecem as taxas de natalidade, desfrute, tanto no corte como no leite”, reafirma Carlos Godoy.

Uma estratégia coerente que reforça a parceria entre a Biogénesis Bagó e a distribuição de insumos para a saúde e nutrição animal em nome de mais rentabilidade para o negócio pecuário. A força da visita no campo, a conversa franca com o pecuarista, o contato pessoal, o “olho no olho” para enxergar de frente o problema exato que o fazendeiro está enfrentando.

Tudo isso utilizando a  linguagem adequada para cada cliente de maneira personalizada. Tarefa muito bem executada, por exemplo, há quinze anos, em Mato Grosso, por um dos importantes parceiros da Biogénesis Bagó no Estado: a Zoofertil, grupo com lojas espalhadas em diversos municípios de MT. “O projeto foi revolucionário no mercado agropecuário porque, além do crescimento em vendas, fortaleceu ainda mais nossa parceria. E a chegada da fase 4.0 vai beneficiar demais o campo, que necessita cada vez mais de acompanhamento, informações técnicas e assistência. Novamente, a Biogénesis Bagó larga na frente com esse grande projeto e a Zoofértil, com 15 lojas espalhadas por todo o Mato Grosso, será contemplada e dará total apoio a todas as classes de pequeno, médio e grande produtores de bovinos de corte e leite”, emenda o diretor comercial da empresa, Aylon Arruda, que toca o negócio ao lado de Ariane Arruda Hass, Diretora de Marketing, e Antonio Hass, Diretor Administrativo. “Esse público é uma importante fatia do agronegócio brasileiro. Notamos que muitos desses clientes são carentes de informações e a grande maioria não recebe qualquer tipo de apoio ou visita, com o intuito de melhorar o seu negócio”, salienta Aylon Arruda.

Um dos maiores confinamentos do Brasil é um exemplo da parceria de extensão rural. A Fazenda Conforto, localizada em Nova Crixás (GO), possui uma forte parceria com a Biogénesis Bagó, tanto no fornecimento de produtos como na capacitação dos colaboradores. “Estabelecer boas parcerias sempre foi uma diretriz do proprietário Alexandre Negrão, que considera que uma empresa para se manter firme no mercado tem que ter apoio de quem é competente em cada setor. Na sanidade temos uma forte parceria com a Biogénesis Bagó, que é um aspecto de grande importância no nosso negócio, principalmente devido ao nosso volume – este ano estamos trabalhando com o abate de 120 mil bois. Precisamos de um controle sanitário bem rigoroso, com produtos com total eficácia porque não podemos correr o risco de ter problemas”, conta o Diretor de Agronegócios da Fazenda Conforto, Claudio Braga, que está na empresa há 22 anos. Além da qualidade dos produtos, ter uma equipe capacitada é vital para o sucesso do negócio. “O serviço do dia a dia é feito por pessoas. Não tem como colocar robôs marcando boi. São as pessoas que trabalham no curral, no manejo, na vacinação e na apartação. Por isso, treinar as pessoas que estão no dia a dia é fundamental e a equipe da Biogénesis vem nos apoiando nos treinamentos de manejo, vacinação, em fornecer conhecimentos sobre doenças, como fazer necropsias, entre outros. Sem uma equipe bem treinada é difícil atingir os resultados, afinal confinar 120 mil bois é um grande desafio”.

Outro ícone do Agro do País, plantado no Centro-Norte, segue trajetória semelhante: a Agro Amazônia, parceira da Biogénesis Bagó que vai completar quarenta anos de atuação. “Temos uma ótima parceria, de muitos anos com os profissionais da Biogénesis Bagó. É um trabalho de sucesso e atuamos em vários estados. Estivemos juntos na primeira fase do projeto ‘Na Estrada’, que foi muito interessante. Encontrávamos as equipes da Biogénesis no campo, eles passavam por nossas lojas e íamos ao campo juntos para treinar as equipes das fazendas, ver os índices e as necessidades da saúde dos animais. Agora, vamos acelerar ainda mais nossa presença na fazenda para entender e conhecer os valores e as expectativas e necessidades dos clientes. Queremos levar soluções, recomendações técnicas e treinamento aos pecuaristas. Cuidar da saúde do gado deles com um portfólio de produtos de qualidade. Este é um ponto muito forte da Biogénesis, assim como a proximidade com a revenda e o pecuarista”, afirma Roberto Motta, Presidente/CEO da Agro Amazônia. Ele também reitera a força da extensão como necessária em todos os segmentos da pecuária. “Existe carência de informações e novas tecnologias. Os pecuaristas precisam usá-las para aumentar sua produtividade e ter sucesso no seu negócio, obter renda crescente, gerenciar bem a atividade, preservando o meio ambiente. O sucesso dele é o sucesso da indústria. E poucas empresas fazem isso in loco. Na agricultura, que tem menos produtores, as indústrias estão mais próximas. Mas, no caso da pecuária, as distâncias são longas, existem muitas estradas ruins e há um batalhão de criadores nesse nosso vasto território. Por isso, valorizo demais essa nova fase do projeto, todo o suporte técnico que vai ser disponibilizado para pequenos e médios pecuaristas. Afinal, o nome do jogo é informação. E a Agro Amazônia só tem a agradecer a oportunidade oferecida pela Biogénesis de um trabalho conjunto. Estamos juntos e somos parceiros oferecendo as melhores oportunidades aos pecuaristas do Centro-Oeste e Norte do Brasil”, sacramenta Roberto Motta.

Os bons resultados da parceria entre empresas de insumos como a Biogénesis Bagó, revendas e pecuaristas mostram que o caminho é esse. “O grande objetivo do Projeto ‘Na Estrada’ 4.0 é levar soluções e serviços de ponta para a pecuária brasileira, do pequeno ao grande produtor. Acreditamos no segmento, continuamos investindo, capacitando e realizando um trabalho conjunto como pilar de sustentação para tudo o que fazemos. Nosso planejamento envolve todos os elos da cadeia. Precisamos apoiar, incentivar, ensinar e disponibilizar alternativas para que as pessoas envolvidas com a pecuária produzam cada vez mais e melhor”, sintetiza Carlos Godoy.

A matriz se entusiasma com o projeto e os resultados que a operação da Biogénesis Bagó apresenta no Brasil. “A companhia tem um ambicioso plano estratégico até 2025 de aumentar o faturamento e crescer acima da média do mercado de saúde animal global, e o Brasil, como a primeira filial de importância, terá um papel fundamental nessa trajetória de uma empresa que cresce e avança, seja em expansão territorial como em portfólio de produtos e novos negócios. Certamente a nova fase do projeto ‘Na Estrada’ vai contribuir para atingir esses resultados na região que tem o maior potencial de crescimento”, aposta o Diretor Comercial LATAM e Desenvolvimento de Negócios da Biogénesis Bagó, Sebastián Perretta.

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