O eleitor votou neste domingo.
Em quem quis.
Na maior tranquilidade.
Algumas urnas quebradas aqui, um eleitor bêbado ali.
Nada do pânico alardeado por políticos, juízes e jornalistas que combatem sem trégua o Presidente da República Jair Bolsonaro.
E que usaram esse discurso para beneficiar o candidato corrupto do Partido dos Trabalhadores.
O eleitor penou, mesmo, pela incompetência da Justiça Eleitoral.
Matamos a saudade das eleições com cédulas de papel.
Filas para votar, demora de mais de três horas em muitos lugares, idosos esperando mesmo em zonas eleitorais especiais, assinatura no papel com caneta bic para confirmação de registro biométrico.
O juiz do STF, Alexandre Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), inimigo declarado do Presidente da República, esqueceu de trabalhar na organização das eleições, que é a tarefa dele no pleito.
Porém, teve mais gente que atuou contra o eleitor brasileiro.
A maioria das empresas de comunicação difamou, xingou e criticou violentamente Jair Bolsonaro nestes quatro anos.
Mas não conseguiu o que mais desejava: eleger um ladrão à Presidência da República no primeiro turno.
E o pior de tudo.
As pesquisas.
As empresas Data Folha, umbilicalmente ligada ao Grupo Globo, e Ipec, praticamente uma sócia da mídia carioca, cometeram erros grosseiros, gravíssimos, bastante suspeitos.
No dia 30 tem mais.
As pessoas e empresas desonestas vão continuar fazendo o mesmo trabalho sujo.
Até porque o TSE e o STF também são oposição ao Governo Federal atual, que tem o Presidente como candidato à reeleição.
Que eles não consigam impedir a decisão e a vontade do eleitor brasileiro.
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