Um aumento de 31,1% em relação ao mesmo mês de 2024.
A receita somou US$ 1,9 bilhão, alta de 18,4% na comparação anual.
Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
E compilados pela Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).
É o melhor desempenho mensal da série histórica iniciada em 1997.
O desempenho ocorreu mesmo sob o impacto das tarifas adicionais impostas pelos Estados Unidos em agosto, que elevaram o custo das importações de carne bovina brasileira para aquele mercado.
A China permaneceu como principal destino, com 190,5 mil toneladas (US$ 1,06 bilhão), mais da metade do total exportado.
Em seguida, destacam-se a União Europeia (15,4 mil t; US$ 132,7 milhões), México (13,2 mil t; US$ 73,4 milhões), Estados Unidos (9,9 mil t; US$ 72,3 milhões) e Filipinas (12,7 mil t; US$ 58,7 milhões).
A maior parte das vendas do mês foi composta por carne in natura.
Também foram embarcadas 20,8 mil toneladas de miúdos (5,9%), 9,2 mil toneladas de produtos industrializados (2,6%), 4,3 mil toneladas de gordura (1,2%), 3 mil toneladas de tripas (0,9%) e 67 toneladas de carnes salgadas.
A receita totalizou US$ 12,4 bilhões, alta de 35,4%, consolidando o país como líder mundial nas exportações de carne bovina.