9 de julho de 2021

Preço de alimento cai pela 1ª vez em um ano! Por Riba Ulisses

Os preços globais das commodities alimentares caíram em junho pela primeira vez em um ano.
O Índice da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) acompanha as mudanças nos valores internacionais das commodities alimentares mais comercializadas no planeta.

A queda ocorreu principalmente nos óleos vegetais, cereais e lácteos.
Ao contrário das cotações de carnes e açúcar.
Nos grãos, caíram milho e trigo.

Os efeitos da pandemia da COVID-19 reforçaram a insegurança alimentar em 45 países, sendo 34 na África, 9 na Ásia e 2 na América Latina e Caribe.
Todos precisam de ajuda externa para comprar alimentos.

Segue a lista: Afeganistão, Bangladesh, Burkina Faso, Burundi, Cabo Verde, Camarões, República Centro-Africana, Chade, Congo, República Popular Democrática da Coreia, República Democrática do Congo, Djibouti, Eritreia, Eswatini , Etiópia, Guiné, Haiti, Iraque, Quênia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagascar, Malaui, Mali, Mauritânia, Moçambique, Mianmar, Namíbia, Níger, Nigéria, Paquistão, Senegal, Serra Leoa, Somália, Sudão do Sul, Sudão , República Árabe Síria, República Unida da Tanzânia, Uganda, Venezuela, Iêmen, Zâmbia e Zimbábue.

Não é uma tragédia planetária.
A produção mundial de alimentos vem crescendo.
Mesmo com a seca mais forte castigando as lavouras desde o ano passado.

A questão está mais ligada à pobreza, mesmo.
A lista é de países que sofrem há décadas com guerras, tiranias em geral, fala de investimentos, estupidez política e ignorância pura e simples.
A ajuda que eles precisam está na própria ação deles.
Que não existe.
Mas, até lá, algumas nações precisam por comida na boca de gente miserável, desamparada e desassistida.
Quem se aventura?

 

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