Os preços globais das commodities alimentares caíram em junho pela primeira vez em um ano.
O Índice da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) acompanha as mudanças nos valores internacionais das commodities alimentares mais comercializadas no planeta.
A queda ocorreu principalmente nos óleos vegetais, cereais e lácteos.
Ao contrário das cotações de carnes e açúcar.
Nos grãos, caíram milho e trigo.
Os efeitos da pandemia da COVID-19 reforçaram a insegurança alimentar em 45 países, sendo 34 na África, 9 na Ásia e 2 na América Latina e Caribe.
Todos precisam de ajuda externa para comprar alimentos.
Segue a lista: Afeganistão, Bangladesh, Burkina Faso, Burundi, Cabo Verde, Camarões, República Centro-Africana, Chade, Congo, República Popular Democrática da Coreia, República Democrática do Congo, Djibouti, Eritreia, Eswatini , Etiópia, Guiné, Haiti, Iraque, Quênia, Líbano, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagascar, Malaui, Mali, Mauritânia, Moçambique, Mianmar, Namíbia, Níger, Nigéria, Paquistão, Senegal, Serra Leoa, Somália, Sudão do Sul, Sudão , República Árabe Síria, República Unida da Tanzânia, Uganda, Venezuela, Iêmen, Zâmbia e Zimbábue.
Não é uma tragédia planetária.
A produção mundial de alimentos vem crescendo.
Mesmo com a seca mais forte castigando as lavouras desde o ano passado.
A questão está mais ligada à pobreza, mesmo.
A lista é de países que sofrem há décadas com guerras, tiranias em geral, fala de investimentos, estupidez política e ignorância pura e simples.
A ajuda que eles precisam está na própria ação deles.
Que não existe.
Mas, até lá, algumas nações precisam por comida na boca de gente miserável, desamparada e desassistida.
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