A China continua sendo o maior parceiro comercial do Brasil e da América Latina e um dos principais investidores estrangeiros no Brasil.
A posição deve ser ainda mais consolidada com dados recentes sobre a robustez da economia chinesa que mostrou mais vigor que as previsões, com o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre de 2024 atingindo US＄ 4,17 trilhões, um aumento de 5,3% ano a ano.
A análise é da KPMG, que estima que o PIB chinês vai aumentar 5% ou mais neste ano.
É mole?
Nada como uma economia rodando numa ditadura e com 1,5 bilhão de potenciais trabalhadores.
Sem falar que lá não tem CLT, Estatuto do Menor, Justiça Trabalhista, STF, Xandão, insegurança menstrual, guardas com câmeras de filmar no peito, essas coisas.
Lá é ‘ferro na boneca’!
Pouco dinheiro para viver e comer, competição à toda, estudo sem fim.
Quem fica parado vai ser poste na vida.
O PIB da China cresceu 5,2% em termos anuais em 2023.
2,2% acima do registrado em 2022.
A produção industrial de valor agregado da China cresceu 4,6% em 2023 em relação ao ano anterior.
O papel fundamental do consumo ficou mais proeminente e tornou-se o principal motor do crescimento econômico chinês.
Consumidor chinês bancando aumento da produção das indústrias dos chineses.
As exportações da China crescem sem parar e chama a atenção a participação de veículos elétricos, baterias de lítio e células solares.
Uma parcela cada vez mais crescente de produtos manufaturados avançados.
A KPMG prevê também que o mercado imobiliário irá estabilizar-se aos poucos.
Parando de atrapalhar como fez há pouco tempo.
E que a melhoria das perspectivas econômicas globais e a otimização contínua da estrutura econômica da China vão dar gás novo às vendas externas do gigante.
Lembrei de meu maravilhoso professor de História no Cursinho Objetivo, em Ribeirão Preto, dando aulas em 1981.
O Jobson.
Existem a China e a o mundo.
E um não é o outro.
Nem de longe.
Em qualquer situação.
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