22 de janeiro de 2020

O tempo do Brasil é outro! Por Ulisses Riba

O amigo e parceiro da AgroRevenda emenda, na lata: “No Brasil, nosso tempo de urgência é diferente. Tudo demora demais. Um projeto de estrada fica décadas parado por causa da medida cautelar a favor de um casal de papagaios. Ou porque, simplesmente, o atraso não altera em nada o trabalho de um servidor público, que tem estabilidade no emprego, salário garantido, aposentadoria e status mantidos, mesmo que não apresente resultados, entregas profissionais, cumprimento de metas”.

Não é pular etapas, nem descumprir leis. É querer ir em frente, sempre. Temos férias? Adiem. Temos normas? Mudem. Pensem e ajam na urgência, na necessidade. Para servir a população. Mas para quê fazer assim? Os salários e os benefícios de juízes, deputados federais, vereadores, deputados estaduais, senadores, governadores, servidores, magistrados e presidente da república continuam os mesmos. Gente que trabalha nove meses por ano, não é demitida nunca, tem direito a garantia de emprego, estabilidade, refeições, residência. O Presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Tófoli, defendeu que a casa tem direito a comer lagosta quando recebe convidados estrangeiros. O brasileiro paga a residência, refeição, segurança, adega, transporte do Presidente da República. O criminoso e apenado Luis Ignácio da Silva, e seus filhos, tem direito à segurança própria, assim como a presidente sem cérebro e impedida Dilma Rousseff.
Somos um país de empreendedores, fingidos, trabalhadores, picaretas e otários!

Reengenharia na empresa. Empregos no lixo!
Remodelação da estrutura gerencial administrativa. Reengenharia de processos. Novos modelos, desenhos inovadores, estruturas mais enxutas, dinâmicas. Decisões difíceis, que impactam em famílias. A empresa particular é o inverso da estatal. Quer resultados concretos, efetivos, maiores, ano após ano. É inquieta. A estatal quer o ‘status quo’, a estabilidade, o conformismo. O dinheiro da empresa particular é do empresário. A grana que move a estatal que não se move é de cada um de nós, brasileiros. Do imposto pago por cada um de nós. É como se fosse uma empresa listada na Bolsa de Valores que não precisar prestar contas aos acionistas. Até quando suportaremos isso?

EUA
Uma nação simbólica, há mais de duzentos anos. Tem uma Constituição desde 1776, com raríssimas atualizações e reformas. País que mais recebe imigrantes desde o século 18. De todas as partes do planeta. A imagem do navio entrando no estuário da Ilha de Manhattan, com a Estátua da Liberdade ao fundo, é um ícone. Sinônimo de trabalho, empreendedorismo, recompensa, justiça, felicidade. Nação que socorreu a Europa e outros países na primeira e segunda grandes guerras. Bancou a reconstrução do Velho Continente sozinha e protegeu a área contra o flagelo do comunismo. É atacado por quem socorreu da fome e do subdesenvolvimento. E permite protestos contra si mesmo na frente da Casa Branca, da Bolsa de Valores, na Times Square. Transforma oposição em negócio, emprego, produtos, consumo. Socialistas do Brasil e do mundo inteiro dizem odiar os americanos, mas sonham com casa própria, carro do ano na garagem, uma semana de férias em Nova Iorque, plano de saúde, escola particular para o filho e passeio anual na Disney. O ‘sonho americano’ povoa todos os cérebros da classe média, em todos os países. Terroristas afegãos e iranianos planejam assassinatos em massa com celulares da Apple. O sucesso da Águia é para a Psicologia explicar! Como disse o jornalista Paulo Francis ao jornalista Pedro Bial, os dois assistindo à  queda do Muro de Berlinm, em 1989: “Pedro, o que o comunista da Alemanha Oriental quer é ser classe média americana”. Waal!

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