31 de agosto de 2024

O pânico de Lula: a clareza de Campos Neto! Riba Ulisses

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, voltou a alertar que o mercado de trabalho aquecido pode ter efeitos negativos para a inflação brasileira.
Mas ponderou que os efeitos na área de serviços ainda não são grandes.
Embora exista preocupação na margem.

Nos últimos meses, um dos riscos altistas para a inflação citados pelo BC é justamente o aquecimento do mercado de trabalho, que pode estar impulsionando os salários em setores específicos da área de serviços.
A taxa de desemprego no Brasil ficou em 6,8% nos meses maio, junho e julho.
O menor nível para o período desde o início da série histórica do governo, em 2012.

Mas Campos Neto não é demagogo e aproveitador como a maioria dos políticos.
Como o atual presidente.
A serenidade dele é motivada por decisões técnicas, necessárias, mesmo que duras.
E ele já avisou, quatro meses antes de deixar o cargo no Banco Central.
A situação do desequilíbrio fiscal nas contas do governo federal de Lula é preocupante.

A dívida pública bruta do Brasil como proporção do Produto Interno Bruto chegou a 78,5% em julho.
E explicou: “Tivemos melhora de receita líquida, mas as despesas continuam subindo acima da receita. Temos dificuldade de montar cenário em que temos convergência com a dívida caindo”.

Para sorte do Brasil, pelo menos por enquanto, quem decide a taxa de juros é o Campos Neto.

 

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