É a coroação de um trabalho espetacular da nossa cadeia produtiva.
Que dura mais de quarenta anos.
As vendas de carne de frango do Brasil para o mercado internacional totalizaram 4,6 milhões de toneladas em 2021.
O maior volume já registrado pelo setor em um único ano, em toda a história.
O número superou em 9% o total exportado pelo Brasil em 2020.
A elevação da receita alcançou ainda mais.
25,7%.
US$ 7,66 bilhões na conta.
Um fenômeno para ser cultuado e reconhecido pelo mundo inteiro.
Principalmente, aqui dentro.
Mas o brasileiro, os poderes constituídos e as empresas de comunicação preferem privilegiar as notícias ruins.
E os próprios interesses.
Reforçam, a cada dia, uma espécie de ‘masoquismo de privilégios’.
O fato me lembra um comentário bem humorado que ouvi, há cinco anos, do atual presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o tarimbado e competente Ricardo Santin.
“Sabe quanto tempo de pesquisa e estudos gastamos para descobrir qual o corte perfeito de asinha para conquistar a preferência do consumidor japonês?
Anos e anos.
E aí tenho que escutar que exportamos commodities?
Não!
Exportamos tecnologia”.
Perfeito, Ricardo.
Porém, fique tranquilo.
No mínimo, seguimos resolutos com o velho ditado.
‘Os cães ladram e a caravana passa’!
Receba nossa newsletter semanalmente. Cadastre-se gratuitamente.