O Brasil já conseguiu este ano abrir dezessete mercados para os produtos do país.
Algodão para o Egito.
Bovinos vivos para a Argélia.
Mucosa intestinal, ovos férteis e aves de um dia para o Chile.
Sêmen bubalino para o Panamá.
Gelatina bovina para a Malásia.
Carne suína para venda direta in natura, carne bovina, miúdos e pele de aves e carne avícola processada para o México.
Carne de aves para a Polinésia Francesa.
Farinha de aves e suínos para a China.
Ovos férteis e aves de um dia e embriões bovinos e bubalinos para a Angola.
Embrião de equino congelado e alimentação animal para a Argentina.
E, a partir de agora, podemos vender para a Argentina aditivos para consumo animal com componente lácteo.
A autorização foi encaminhada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) pelo Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar (SENASA) do país vizinho.
As condições de manipulação, carregamento e transporte obedecem aos padrões higiênicos e sanitários recomendados internacionalmente.
Eles asseguram os cuidados necessários para evitar o contato dos produtos com qualquer fonte potencial de contaminação.
Oxalá, o Brasil permaneça neste caminho fortemente abraçado pela saudosa Ministra do MAPA, Tereza Cristina.
Trabalhando no mundo inteiro pelos produtores e pelas empresas do Agronegócio.
Isto traz empregos, negócios e dinheiro para o nosso país.
Bem ao contrário da postura antiquada e nacionalista do Presidente da República e dos principais partidos que o apoiam!
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