Comércio entre mais de duzentas e cem nações reconhecidas minimamente e legalmente como tais, no planeta.
Países que negociam alimentos, aparelhos de televisão, computadores, cuecas, meias, fones de ouvido, telefones celulares, panelas de cozinhar, tênis, relógios, perfumes, etc. etc.
Eles digladiam todo santo dia, faturando bilhões de dólares, reclamando de impostos, fretes, guerras comerciais, bloqueios econômicos.
Sim, isso tudo ocorre.
E vai continuar existindo.
Comércio e competição internacional sem fim, rasgando oceanos, mares, estradas, ferrovias e os céus.
Bom para o consumidor.
Certamente.
E na contenda mundial, quem pode mais chora menos.
Mais isso não tem a menor importância no momento atual da história da Humanidade.
Estados Unidos e China têm um Produto Interno Bruto (PIB) próximo de US$ 30 bilhões.
Cada um.
A Alemanha, terceira no ranking, bem atrás.
O resto come poeira.
Inglaterra, França, Itália, Canadá, Brasil, Índia e um bando de outros países.
E para onde a dupla de gigantes está olhando?
Ela sempre cuida de ter mercados dominantes em qualquer área.
Mas hoje estão operando a altíssima tecnologia como nunca.
E atuando fortemente em projetos espaciais.
As viagens para fora da atmosfera terrestre.
A montagem de uma estação permanente na Lua.
As viagens tripuladas para Marte.
A captura de energias no espaço.
No Brasil de um presidente condenado por corrupção, o financiamento eleitoral vem de grandes empresas de construção.
Na democracia americana, a grana vem de empreendedores que atuam na nova corrida espacial.
Na ditadura chinesa, o dinheiro chega para iniciativas que miram o Universo.
Você deseja trabalhar neste Admirável Mundo Novo pilotado por comunistas vermelhos e republicanos ianques?
Então, estude em ótimas universidades, não embarque em armadilhas como ENEM, seja safo em criatividade, tenha ótima formação intelectual, trabalhe como um cavalo e entenda a realidade virtual que pode cercar a vida e as opções do ser humano.
O especialista em eleição norte-americana já falou para um candidato a presidente que perdeu a eleição.
“É a Economia, estúpido”.
O Panorama mudou.
“É a Tecnologia, seu idiota”!