A missão do Ministério da Agricultura e Pecuária à Ásia terminou nesta quinta-feira passada, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
A delegação brasileira passou também por Coreia do Sul, Japão e Arábia Saudita.
Viagem que começou no dia 23 de julho para promover nosso segmento como ‘o maior programa de produção sustentável de alimentos do mundo’.
A iniciativa do Mapa busca investimentos internacionais para a recuperação de até 40 milhões de hectares de pastagens de baixa produtividade para aumento da produção agropecuária, com sequestro de carbono e manutenção de 66% do território preservado do Brasil.
No duro, decisão mesmo, apenas a abertura do mercado saudita para a importação de carnes de caprinos brasileiros.
E o Japão aceitando a regionalização da suspensão de importação de produtos de frango realizada por municípios.
No mais, promessas de boa vontade, protocolos de cooperações mútuas, seminários conjuntos, reuniões com empresas.
São viagens necessárias.
Porém, poderiam custar bem menos ao bolso do brasileiro.
A expectativa do Agro Brasil e dos investidores estrangeiros é que o atual governo atue exatamente como os governos anteriores agiram.
De Ernesto Geisel a Jair Bolsonaro.
Passando por João Figueiredo, José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique, Lula 1, Lula 2, Dilma Rousseff e Michel Temer.
Em todos os casos, a boa administração coube mais à inteligência de mercado e produção.
E menos à demagogia e verborragia dos chefes do executivo e seus partidos apouadores.
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