O Ministério da Infraestrutura informou nesta semana que entregou neste ano oitenta e seis obras importantes.
E quase mil e trezentos quilômetros de estradas construídos em todo o país.
O que pode reduzir em até 11% o valor do frete agrícola.
O anúncio foi feito pelo Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas
Vários aeroportos foram ampliados ou reformados.
Em Foz do Iguaçu (PR), Fortaleza (CE), Campo Grande (MS) e Navegantes (SC).
Vários portos também foram reformados ou tiveram os canais limpos.
Em Vitória (ES), na região amazônica e em Rio Grande.
O ministério fez questão de chamar as empresas privadas para tocar negócios públicos.
E concedeu doze ativos de portos e ferrovias.
O objetivo é arrecadar trinta e um bilhões de reais em investimentos.
Outro gol de placa foi conseguir a aprovação na Câmara dos Deputados do Projeto de Lei que institui o ‘BR do Mar’, o programa que pretende aumentar a oferta e reduzir os custos para a navegação entre portos do país.
Também chamada de navegação de cabotagem.
Agora, falta a aprovação do Senado e a sanção do Presidente da República.
Sem falar no trabalho realizado para ajudar no combate à epidemia de Coronavírus e a sanção do novo Código de Trânsito Brasileiro, que vai entrar em vigor em abril do ano que vem.
E o ministério promete ser mais guloso em 2021.
Repassar para empresários tocarem cinquenta e dois negócios por meio de concessões, privatizações e renovações.
São aeroportos, terminais portuários, ferrovias, rodovias e a mudança de controle para a iniciativa privada da Companhia Docas do Espírito Santo.
A ideia é investir R$ 137,5 bilhões em infraestrutura e arrecadar quase R$ 3 bilhões.
O governo ainda quer arrendar duas áreas importantes do Porto de Santos e leiloar a nova concessão da Via Dutra e da Rio-Santos.
Todas essas medidas ajudam diversos setores da economia do país, incluindo o Agronegócio, é lógico.
Além de criar empregos, facilitar a vida de toda a sociedade e tirar a pressão sobre os gastos públicos.
E é esse o conceito mais importante.
Permitir que os empresários cuidem de negócios.
Eles fazem melhor, mais rápido e mais barato para o cidadão.
O Estado precisa gastar energia em pagar uma dívida monstruosa, cuidar o melhor possível de Saúde e Educação, e lutar para mudar urgente a legislação trabalhista inteira, fazer as reformas tributária e administrativa, e derrubar a estabilidade e os altos salários dos servidores púbicos.
O Radar Agro duvida que a tarefa de casa vai ser feita como se deve e rapidamente.
Mas lembrar não custa nada, certo?
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